Para viver da melhor maneira a vida na terra sem deixar de ter o olhar fixo no céu.
A vida dos primeiros cristãos era repleta de alegria, porque eles sabiam que estavam fazendo, em cada momento do seu dia, o que o Senhor queria deles. Sua alegria não dependia de estados emocionais, de saúde ou de qualquer outro elemento humano, mas sim da proximidade com Deus, que era o motivo da sua felicidade.
Sua alegria era capaz de superar todas as provações, inclusive as mais duras, como a perseguição e o martírio que caracterizaram sua época. Além disso, sua alegria era contagiante: muitas pessoas encontravam Deus vendo a alegria dos cristãos.
No livro “O Pastor”, Hermas (irmão do Papa Pio I), na metade do século II, ofereceu uma série de recomendações aos cristãos, referentes à importância de evitar a tristeza e estar alegres:
1. Arranque a tristeza de você e não atribule o Espírito Santo que mora em sua alma. Porque o Espírito de Deus, que foi infundido na sua carne, não suporta a tristeza nem a angústia.
2. Revista-se, então, da alegria, que encontra sempre graça diante de Deus e é aceita por Ele. Todo homem alegre faz o bem, pensa no bem e despreza a tristeza.
3. Os santos, enquanto viviam neste mundo, estavam sempre alegres, como se estivessem sempre celebrando a Páscoa.
4. Você sempre estará alegre e contente se em todos os momentos dirigir a Deus sua vida, pois a esperança do prêmio suaviza e alivia as penalidades deste mundo.
5. “Quem praticar a misericórdia, que o faça com alegria”, disse o Apóstolo: esta prontidão e diligência duplicarão o prêmio da sua dádiva. Pois o que se oferece de má vontade e por força não resulta de forma alguma agradável nem belo.
6. A misericórdia divina nos convida à felicidade eterna. As alegrias deste mundo levam à tristeza eterna, mas as alegrias que são segundo a vontade de Deus durarão para sempre e levarão à felicidade eterna aqueles que nelas perseverarem.
7. Os seguidores de Cristo vivem contentes e alegres, e se gloriam da sua pobreza mais que os reis da sua diadema.
8. Na terra, até a alegria costuma terminar em tristeza; mas, para quem vive segundo Cristo, inclusive as tristezas se transformam em alegrias.
9. Se tivermos fixo o olhar nas coisas da eternidade, e convencidos de que tudo o que é deste mundo passa e acaba, viveremos sempre contentes e permaneceremos inquebrantáveis em nosso entusiasmo até o fim. Nem nos abaterá o infortúnio, nem nos preencherá de soberba a prosperidade, porque consideraremos ambas transitórias.
10. A alegria no Senhor deve ir crescendo continuamente, enquanto a alegria no mundo deve ir diminuindo até extinguir-se. Isso não deve ser entendido no sentido de que não devamos nos alegrar enquanto estivermos neste mundo, mas é uma exortação a que, ainda vivendo no mundo, nos alegremos já no Senhor.
11. A alegria completa será quando já não tivermos por alimento o leite da esperança, mas o manjar sólido da possessão. Contudo, também agora, antes de que esta possessão chegue até nós, antes de que cheguemos a esta possessão, podemos nos alegrar com o Senhor. Pois não é pouca a alegria da esperança, que há de converter-se depois em possessão.
12. Não há nada mais infeliz que a felicidade dos que pecam.
13. Estes foram os primeiros cristãos, e isso devem ser os cristãos de hoje: semeadores de paz e de alegria, da paz e da alegria que Jesus nos trouxe (São Josemaría Escrivá, “É Cristo que passa”, 30).
(Via Primeros Cristianos)
Sua alegria era capaz de superar todas as provações, inclusive as mais duras, como a perseguição e o martírio que caracterizaram sua época. Além disso, sua alegria era contagiante: muitas pessoas encontravam Deus vendo a alegria dos cristãos.
No livro “O Pastor”, Hermas (irmão do Papa Pio I), na metade do século II, ofereceu uma série de recomendações aos cristãos, referentes à importância de evitar a tristeza e estar alegres:
1. Arranque a tristeza de você e não atribule o Espírito Santo que mora em sua alma. Porque o Espírito de Deus, que foi infundido na sua carne, não suporta a tristeza nem a angústia.
2. Revista-se, então, da alegria, que encontra sempre graça diante de Deus e é aceita por Ele. Todo homem alegre faz o bem, pensa no bem e despreza a tristeza.
3. Os santos, enquanto viviam neste mundo, estavam sempre alegres, como se estivessem sempre celebrando a Páscoa.
4. Você sempre estará alegre e contente se em todos os momentos dirigir a Deus sua vida, pois a esperança do prêmio suaviza e alivia as penalidades deste mundo.
5. “Quem praticar a misericórdia, que o faça com alegria”, disse o Apóstolo: esta prontidão e diligência duplicarão o prêmio da sua dádiva. Pois o que se oferece de má vontade e por força não resulta de forma alguma agradável nem belo.
6. A misericórdia divina nos convida à felicidade eterna. As alegrias deste mundo levam à tristeza eterna, mas as alegrias que são segundo a vontade de Deus durarão para sempre e levarão à felicidade eterna aqueles que nelas perseverarem.
7. Os seguidores de Cristo vivem contentes e alegres, e se gloriam da sua pobreza mais que os reis da sua diadema.
8. Na terra, até a alegria costuma terminar em tristeza; mas, para quem vive segundo Cristo, inclusive as tristezas se transformam em alegrias.
9. Se tivermos fixo o olhar nas coisas da eternidade, e convencidos de que tudo o que é deste mundo passa e acaba, viveremos sempre contentes e permaneceremos inquebrantáveis em nosso entusiasmo até o fim. Nem nos abaterá o infortúnio, nem nos preencherá de soberba a prosperidade, porque consideraremos ambas transitórias.
10. A alegria no Senhor deve ir crescendo continuamente, enquanto a alegria no mundo deve ir diminuindo até extinguir-se. Isso não deve ser entendido no sentido de que não devamos nos alegrar enquanto estivermos neste mundo, mas é uma exortação a que, ainda vivendo no mundo, nos alegremos já no Senhor.
11. A alegria completa será quando já não tivermos por alimento o leite da esperança, mas o manjar sólido da possessão. Contudo, também agora, antes de que esta possessão chegue até nós, antes de que cheguemos a esta possessão, podemos nos alegrar com o Senhor. Pois não é pouca a alegria da esperança, que há de converter-se depois em possessão.
12. Não há nada mais infeliz que a felicidade dos que pecam.
13. Estes foram os primeiros cristãos, e isso devem ser os cristãos de hoje: semeadores de paz e de alegria, da paz e da alegria que Jesus nos trouxe (São Josemaría Escrivá, “É Cristo que passa”, 30).
(Via Primeros Cristianos)
Nenhum comentário:
Postar um comentário