2Mc 12, 43-46
Sl 22 (23)
Rm 5,5-11
Mt 11, 25-30
"Essa é a vontade daquele que mim enviou, que eu não
perca nenhum daqueles que ele mim deu”.
Hoje irmãos, na extensão da festa de todos os santos, a Mãe Igreja abraça
a memória dos fiéis defuntos, confiando-lhe a misericórdia do Pai. Este dia é ocasião para recordar aqueles que já passaram
por este mundo, para lembra do amor que conseguiram espalhar em nossas
vidas.
Mais este dia também
nos deve lembra da nossa própria morte. Quem lembra que vai um dia morre, vive
melhor a cada dia. Na morte a também uma boa noticia: Cristo que acolhe a
todos. Irmãos as penas do purgatório não são físicas, mas um símbolo do amor de
Deus que o rodeia e limpa.
Os fieis que no momento da morte tem ainda não completo o
seu caminho de conversão mas espera ser unido ao Senhor, ainda mantem vários acessórios,
ainda não é capaz de ver a Deus .Vejamos o Catecismo da
Igreja Católica: «Os que morrem na graça e na amizade de Deus, mas não estão
completamente purificados, embora tenham garantida a sua salvação eterna, passam,
após sua morte, por uma purificação a fim de obter a santidade necessária para entrar na alegria do Céu»(CIC
n1030).
Hoje a primeira leitura do livro de Jó, é a leitura da esperança. Jó deseja que a sua
memória permaneça para sempre, e não seja esquecida, mesmo diante da dor, ele
proclama a sua esperança em Deus. Nesta leitura está a esperança de Jó na ressurreição futura
Deus como vimos no
evangelho de hoje, não quer , que ninguém
se perca, mais que tenha a vida eterna. Para nós, a morte é um passo definitivo em direção a colheita dos
frutos que plantamos aqui na terra.
Alguns são discípulos
peregrinos na terra, outros que passaram por esta vida e estão se purificando e
outros, enfim, gozam da glória contemplando Deus. Irmãos que as almas de todos
os fiéis
defuntos, pela misericórdia de Deus descansem em paz. amém!
Por Leandro
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