12 de set. de 2013

Mês da Bíblia: O jovem e a Palavra de Deus

.Mais uma vez estamos no mês de setembro, este mês nos é proposto pela Igreja como sendo o “mês da Bíblia” e nesse contexto devemos nos perguntar: qual deve ser a nossa relação com a Palavra de Deus?
Vivemos em um mundo da rapidez, estamos cercados pelas “últimas tecnologias”, atualizações constantes; as notícias de ontem já são ultrapassadas, o que valem são as notícias que acabaram de sair no portal on-line ou aquelas que estão ainda para sair daqui a minutos, segundos… No meio de tanta informação, rapidez, velocidade, movimento será que nós jovens conseguimos encontrar espaço para fazermos um momento de encontro com a Palavra de Deus? A resposta é bem pessoal! (Responda para você mesmo, para você mesma: será que eu João, Pedro, Lucas, Marcelo, Thiago, Raphael, Maria, Márcia, Bianca, Sandra consigo encontrar espaço para ler e meditar a Palavra de Deus no meio de tanta informação?) Se a resposta for “sim”, muito bem! Se for “não”, hummmmm… Tem alguma coisa errada! Falta tempo? Organização? Vontade? O que falta para nos encontrarmos mais com a Palavra de Deus?
A Bíblia é a nossa “fonte” sempre disponível para saciarmos nossa sede de sabedoria, amor, ternura de Deus; ela é como uma grande carta de amor que o Pai do céu nos enviou, escrita por homens e mulheres inspirados pela ação do Espírito Santo, que até hoje e por todos os séculos vivifica e vivificará a vida e obra missionária da Igreja. Parafraseio o documento de Aparecida que nos orienta muito bem sobre a relação que devemos ter entre a Pessoa de Jesus e as novas tecnologias, instrumentos de comunicação: “É preciso, urgente e necessário fazer com que o rosto de Cristo e a Sua Palavra apareçam em todos os monitores de TV, Celulares, Notebooks, Tablets; para que a missão seja cada vez mais difundida, o Reino de Deus esteja cada vez mais próximo das pessoas (de preferência que cada uma reconheça que o Reino começa dentro dela) e para que o Evangelho – Boa-nova da vida – seja cada vez mais ouvido, experimentado e colocado em prática por todas as pessoas.
Bom, a conversa está muito boa, mas quero encerrar este bate-papo quero propor um texto – do qual desconheço a autoria – mas que possivelmente já poderão ter lido em algum lugar. Fica a dica para a nossa reflexão:
Já imaginou o que aconteceria se tratássemos nossa Bíblia do jeito que tratamos nosso celular?
E se sempre carregássemos nossa Bíblia no bolso ou na bolsa?
E se déssemos “uma olhada” nela várias vezes ao dia?
E se voltássemos para apanhá-la quando a esquecêssemos em casa ou no escritório?
E se a usássemos para enviar mensagens aos nossos amigos?
E se a tratássemos como se não pudéssemos viver sem ela?
E se com ela presenteássemos as crianças?
E se a usássemos quando viajamos?
E se lançássemos mão dela em caso de emergência?
Ao contrário do celular, a Bíblia não fica sem sinal. Ela “pega” em qualquer lugar.
Não é preciso se preocupar com a falta de crédito porque Jesus já pagou a conta os créditos não têm fim. E o melhor de tudo: não cai a ligação e a carga da bateria é para toda a vida.
Vou ficando por aqui! Logo nos encontraremos de novo! Sejamos bons “jovens de Maria”, pois através dela o caminho até Jesus fica muito mais bonito, feliz e carinhoso! Paz e Bem!


Luiz Fernando Miguel – Seminarista da Arquidiocese de Aparecida, Licenciando em filosofia, apresentador do programa Conexão Jovem (Rádio Frei Galvão) e colunista voluntário do Canal “Jovens de Maria”.
Fonte: http://www.a12.com/jovensdemaria/





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