
“Primeiro, penso nos nossos mártires, nos mártires dos nossos dias, aqueles homens, mulheres e crianças que são perseguidos, odiados, expulsos das casas, torturados, massacrados. E esta não é uma coisa do passado: hoje isso também acontece. Os nossos mártires, que terminam a sua vida sob a autoridade corrupta de pessoas que odeiam Jesus Cristo. Vai fazer-nos bem pensar nos nossos mártires. Hoje pensemos em Paulo Miki, mas isso aconteceu em 1600. Pensemos naqueles de hoje! De 2015”.
Ao meditar sobre a história de João Batista o Papa Francisco declarou que esta o faz pensar em si próprio:
“Também eu vou acabar. Todos nós acabaremos. Ninguém tem a vida ‘comprada’. Também nós, querendo ou não, caminhamos na estrada da aniquilação existencial da vida, e isso, pelo menos para mim, faz-me rezar para que esta aniquilação se pareça o mais possível com a de Jesus Cristo, com a sua aniquilação”. (RS)
Fonte: http://pt.radiovaticana.va/
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