29 de jul. de 2014

MINISTÉRIO DE ACÓLITOS E ANCILAS

Antigamente, o serviço do altar na Santa Missa era feito pelos “meninos do coro”: meninos adolescentes que participavam do coro das igrejas, daí o termo “coroinha”; eles recitavam as orações e acompanhavam o sacerdote nas funções litúrgicas (cantar, servir ao altar…). Quando a Missa era rezada em latim, por exemplo, o povo não respondia às orações, apenas o coroinha é que recitava as respostas.

Hoje, porém, o termo ACÓLITO, ao invés de coroinha, vem sendo mais utilizado, por ser mais abrangente e exato.

Acólitos e Ancilas

A palavra ACÓLITO vem do grego, através do latim acolythu, que significa acompanhador, ou seja, o que acompanha e ajuda o sacerdote na celebração da Santa Missa e nos ministérios do altar. ANCILA, do latim ancilla, significa escrava, serva. Foi como Maria se intitulou na anunciação, falando com o Arcanjo Gabriel: “Ecce ancilla domini” (Eis aqui a serva do Senhor) (Lc 1,38).

O ministério de acólito remonta aos primórdios da Igreja. Uma carta do Papa São Cornélio a Fábio de Antioquia, escrita no ano 251, testemunha que, em Roma, nessa altura, o Papa tinha reunidos à sua volta 46 presbíteros, 7 diáconos, 7 subdiáconos, 42 acólitos e 52 exorcistas, leitores e porteiros.

Uma outra carta, do final do século IV, do Papa S. Siríaco a Himerode Tarragona, dá-nos conta do acolitato como um serviço generalizado nas comunidades cristãs.

DSC01072Ao longo dos séculos, nas catedrais, à volta do bispo, ou nas comunidades que iam surgindo, jamais se extinguiu este ministério exercido por gerações e gerações de rapazes.

Seguem abaixo algumas afirmações dos últimos Papas que manifestaram, sobejamente, não apenas o carinho da Igreja pelos acólitos, mas também a responsabilidade de quem é chamado a exercer esse serviço.

PAPA PIO XII

«Para conseguir este resultado (a celebração do culto em estreita união com a assembleia do povo) será certamente vantajoso escolher entre as diferentes classes de fiéis, rapazes bons e bem instruídos, que, com desinteresse e boa vontade, sirvam devota e assiduamente ao altar: missão que deve ser tida na maior consideração pelos pais, ainda que sejam de elevada posição social e cultura. Se estes jovens forem instruídos com o necessário cuidado e sob a orientação de um sacerdote para cumprirem este seu ofício com constância e reverência e às horas marcadas, não será difícil nascerem entre eles novas vocações sacerdotais; e o clero não terá de lamentar-se, como muitas vezes sucede, e às vezes, em regiões catolicíssimas, de não encontrar ninguém que, na celebração do Santo Sacrifício, lhe responda e ajude.» Encíclica «Mediator Dei», 1947

PAPA JOÃO XXIll

«O nosso ânimo enche-se de júbilo ao ver que não são apenas os pequeninos que formam coroa em torno do altar, mas também os adolescentes e os jovens, cada vez mais numerosos e sempre perseverantes neste santo serviço. Não vos contenteis apenas em desempenhar ordenadamente o serviço das cerimónias (…); sede preciosos colaboradores na obra de difusão e educação do espírito litúrgico; sede, na vossa paróquia, a primeira escola de perfeita educação religiosa e cívica. (…) O que é que a Igreja espera de vós? Diletos filhos, antes de mais nada, ela confia que vós sabereis fazer do vosso serviço litúrgico um aposto lado de oração e de exemplo (…). No íntimo contacto com Jesus, Palavra vivificante e Alimento substancial, firma-se a vossa fé, eleva-se a fé a suaves certezas, torna-se mais ardente a caridade. (…) E vós, entre os primeiros, estareis ao lado dos sacerdotes com o vosso exemplo e oração. A alegria, experimentada no início deste encontro, transforma-se agora em gratidão para o Senhor por nos ter proporcionado contemplar este espectáculo duma juventude rica de fé nos valores sobrenaturais.» Discurso numa concentração de Acólitos em Roma, Julho de 1962.

PAPA PAULO VI

«Maravilhoso! Constituís a melhor consolação que pode receber o nosso coração de Bispo de Roma: demonstrais pela vossa presença, a vitalidade religiosa e pastoral das vossas paróquias e comunidades, uma vitalidade que tem a frescura dum campo de primavera, vitalidade de eleição, como a de um jardim florido, vitalidade inteligente e diligente tecida por sábia e paciente solicitude. (…) Dizei-Ihes (aos pais, párocos, sacerdotes assistentes, aos dirigentes e delegados da juventude católica) que os acólitos agradam muito ao Papa e que ele recomenda a todos que vos estimem! E bastará que leveis esta mensagem do Papa a vosso favor, (…) para que todos tomem imediatamente consciência da importância do acolitado. Sem vós que faria a Santa Igreja para se apresentar com dignidade? Vós o sentis, pois tendes o desejo de exercer esses cargos de confiança nas cerimónias, muitas vezes até os disputais, procurando precisamente chegar antes dos outros e conseguir qualquer serviço importante ou delicado para cumprir. Assim, tendes consciência de serdes úteis em qualquer coisa de sério e de sagrado e é bem que assim seja. Honrais a Deus. (…) Não queremos formar rapazes indolentes, nem escrupulosos, não queremos assistir a uma procissão de sacristães emproados, não queremos subtrair às vocações fortes e irradiantes da vida natural, familiar e social uma falange de rapazes indolentes e moles para os moldar em concepções artificiais ou falsas do bem ou expô-Ios a reacções de rebelião moral e de náusea espiritual. Pelo contrário, ajudamos pela luz da fé e o socorro da oração, o adolescente e o jovem a abrir os olhos, a ter um olhar claro e puro do mundo, do vasto mundo onde o cristão tem de viver. Levamo-lo a pôr-se em contacto com a arte, com as mais requintadas formas de beleza espiritual, levando-o às decisões fortes da sinceridade moral; levamos o rapaz a empregar e a empenhar a sua vida ao serviço pessoal e activo dos mais altos valores e ideais.» Discurso numa concentração de Acólitos em Roma, Abril de 1964.

PAPA JOÃO PAULO II

«Primeiro que tudo, vejo em vós rapazes cheios de vida e entusiasmo. Esperais tudo do futuro. Faz parte da natureza da vossa idade projectar-se para a frente com todas as forças, de tal modo que sois a esperança, a reserva, quero dizer, a certeza de uma sociedade humana mais justa e melhor. (…) Embora vejais à vossa volta muitas coisas que não estão certas, deveis considerar todas essas realidades como outros tantos motivos para vos comprometerdes mais ainda a construirdes com as vossas próprias mãos e com o vosso coração, um mundo novo, em que seja verdadeiramente possível viver em serenidade, segurança e completa confiança mútua. (…) Prestando o vosso serviço à Mesa da Eucaristia e nas várias celebrações litúrgicas, hauris directamente das fontes de salvação, o vigor necessário para viverdes bem hoje e também para enfrentar com mais entusiasmo o vosso futuro. Certamente, muitos de vós, se não mesmo todos, já se interrogaram sobre o próprio amanhã, sobre o que farão em adultos. Pois bem, estou convencido que não poucos de vós consideram mesmo a hipótese de servir a Deus como sacerdotes, isto é, como anunciadores do Evangelho a quem o não conhece, e como Pastores amorosamente disponíveis para ajudar outros cristãos a viverem em profundidade a sua fé e a sua união com o Senhor. Por conseguinte, digo a todos aqueles que já sentiram tal chamamento no seu coração: cultivai esta semente, confiai-vos a alguém que vos possa orientar e, sobretudo, sede generosos. A Igreja tem necessidade de vós, o próprio Senhor precisa de vós, como quando se serviu dos poucos pães de um rapazinho para saciar uma multidão de pessoas.»

PAPA BENTO XVI

“(…) Queridos Acólitos, na realidade vós já sois apóstolos de Jesus! Quando participais na Liturgia desempenhando o vosso serviço no altar, ofereceis a todos um testemunho. A vossa atitude recolhida, a vossa devoção que parte do coração e se exprime nos gestos, no canto, nas respostas: se o fizerdes do modo justo e sem distracções, de um modo qualquer, então o vosso é um testemunho que toca os homens. O vínculo de amizade com Jesus tem a sua fonte e o seu ápice na Eucaristia. Vós estais muito próximos de Jesus Eucaristia, e este é o maior sinal da sua amizade por cada um de nós. Não vos esqueçais disto; e por isso vos digo: não vos habitueis a este dom, para que não se torne uma espécie de hábito, sabendo como funciona e fazendo-o automaticamente, mas descobri todos os dias novamente que se realiza uma coisa grandiosa, que o Deus vivente está no meio de nós, e que podeis estar próximos dele e contribuir para que o seu mistério seja celebrado e alcance as pessoas.

Se não cederdes ao hábito e desempenhardes o vosso serviço a partir do vosso intimo, então sereis verdadeiramente seus apóstolos e dareis frutos de bondade e de serviço em todos os âmbitos da vossa vida: na família, na escola, no tempo livre. Levai aquele amor que recebeis na Liturgia a todas as pessoas, especialmente onde vos aperceberdes que falta o amor, que não recebem bondade, que sofrem e estão sós. Com a força do Espírito Santo, procurai levar Jesus precisamente àquelas pessoas que são marginalizadas, que não são muito amadas, que tem problemas. Precisamente ali, deveis levar Jesus com a força do Espírito Santo. Assim aquele Pão, que vedes repartir no altar, será ainda partilhado e multiplicado, e vós, como os doze Apóstolos, ajudareis Jesus a distribui-lo entre o povo de hoje, nas diversas situações da vida. Assim, queridos acólitos, são estas as minhas últimas palavras para vós: sede sempre amigos de Cristo!”

Mas, se o acólito/ancila é aquele que serve, a quem é que o acólito acompanha e serve? Em primeiro lugar acompanha e serve o presidente da celebração da missa, que tanto pode ser o bispo como o presbítero; em segundo lugar acompanha e serve o diácono, o ministro extraordinário da comunhão, ou outras pessoas que precisam de ser ajudadas durante a celebração. Noutras celebrações, acompanha e serve as pessoas responsáveis por essas mesmas celebrações.

Podemos então dizer que o acólito, desde o princípio até ao fim da missa, acompanha, ajuda e serve o próprio Jesus. Ele não o vê com os seus olhos; mas a fé ensina-o. Um verdadeiro acólito vai descobrindo isto cada vez mais. Se um acólito não o descobre, corre o risco de se cansar de ser acólito. Mas se o descobre e acredita nisso, então vai desejar sempre ser escolhido para acólito, em cada domingo, a cada Missa.

Eu e minha esposa, ao centro, durante a Missa de Natal

Quem pode ser acólito?

Para bem explicar, deve-se esclarecer que existem dois tipos de acólitos: há acólitos instituídos e acólitos não instituídos.

a) Acólitos instituídos

Chamam-se acólitos instituídos, aqueles que o bispo duma diocese chamou e fez acólitos. Este chamamento e esta instituição pelo bispo querem dizer que um acólito instituído é convidado a participar muito empenhadamente na celebração da Eucaristia, que é o coração da Igreja, e que o deve fazer sempre que esteja presente e for convidado a fazê-lo pelo responsável da celebração.

Também quer dizer que, dentro da mesma diocese, o acólito instituído pode ser chamado a realizar o seu serviço em qualquer paróquia, desde que o pároco o convide ou lhe peça, uma vez que o bispo que o chamou é o bispo de todas as paróquias dessa diocese.

Quem é que pode ser acólito instituído? Só os homens que se preparam para isso durante bastante tempo. É o que acontece com os seminaristas, embora também possam ser chamados outros rapazes ou homens que não sejam seminaristas. Este pormenor quer dizer que, um dia, se esse rapaz ou homem vier a ser ordenado padre, deve não só servir bem, como bom acólito que foi, mas também ensinar os mais novos da paróquia onde estiver, a serem bons servidores, ou seja, ótimos acólitos.

b) Acólitos não instituídos

Nosso amigo Miguel, Acólito Cerimoniário, ao centro, ladeado por mim e minha esposa, durante a elevação, na Missa solene de Natal

Os acólitos não instituídos são em muito maior número do que os instituídos. São aqueles que nós conhecemos melhor, porque os vemos todos os domingos a servir na missa, nas nossas paróquias. Eles podem ser rapazes ou moças, homens ou mulheres. Quem os chama para serem acólitos/ancilas é o pároco de cada paróquia e não o bispo da diocese. Esse chamamento é precedido duma preparação, um curso.

Juntamente com o curso é muito importante praticar o serviço de acólito, procurando fazê-lo a cada Missa com maior perfeição e atenção, mas sobretudo com muito espírito de fé.

Podemos dizer que Jesus foi o primeiro de todos os acólitos, pois disse um dia estas palavras: Eu estou no meio de vós como quem serve. Ora, o acólito, quer seja instituído, quer seja não instituído, é e deve ser cada vez mais alguém que gosta de servir a Deus e aos seus irmãos, a começar pelos que moram em sua casa e com os que com ele convivem mais de perto, e também na liturgia.

Acólitos e Ancilas duarante a Missa – Igreja do Divino Espírito Santo – Jatiúca – Maceió/AL

Na nossa Paróquia (Divino Espírito Santo – Jatiúca – Maceió/AL), o Ministério de Acólitos e Ancilas foi idealizado pelo nosso pároco, Monsenho Pedro Teixeira, no ano de 1999, quando os jovens foram convidados a iniciar um período de preparação e formação, para que pudessem assumir suas funções.

A primeira Missa na Paróquia, acompanhada pelos acólitos e ancilas, aconteceu no dia 09 de janeiro de 2000, festa da Epifania do Senhor.

Como dito, inicialmente o grupo era formado apenas por jovens, todavia, os casais da Paróquia foram, posteriormente (2004), convidados a integrarem este Ministério de serviço e doação.

Desde lá, já estamos na quarta turma de acólitos e ancilas casais, com um número de 36 (trinta e seis) casais e uma dezena de jovens que, sob a batuta do nosso pároco e do casal coordenador Ricardo e Bel, ministram diariamente o serviço do altar.

Posteriormente, incluiremos aqui mais alguns artigos de formação.

***

Todos nós sabemos da importância e significado da Santa Missa. E sabemos, também, das nossas funções no serviço do altar. Mas, será que nos preparamos sempre para a importância, a dignidade e a honraria que recebemos quando servimos na Eucaristia?

Por isto, trago para vocês esta pequena reflexão, adaptada de um texto de formação para o Ministério de Música da Canção Nova, que se adequa muito bem à nós, Acólitos e Ancilas, quando do nosso serviço na Celebração Eucarística.

A Missa é a oração mais perfeita do cristão, pois é nela que nos unimos como povo santo e pecador para, além de pedir a Deus, uns pelos outros, comungamos o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo, Nosso Salvador. E preparar (e preparar-se para) o banquete eucarístico leva tempo. Não tem como fazer tudo em cima da hora.

Existem, pois, 3 passos em ordem de importância, do mais para o menos importante, que nos ajudarão nesta preparação:

1º – Rezar
1º – Preparar o altar da Missa
1º – Organização dos objetos litúrgicos

Você pode olhar e dizer: “Nossa! Tem algo errado aí”. Porque todos estão com o número 1, ou seja, em primeiro lugar?! É isso mesmo, todos esses passos são importantes para quem ministra o serviço do altar na Santa Missa. Não dá para desprezar nenhum deles, mas posso assim colocar um traço sobre a preparação da Santa Missa. Esse item se destaca por quê? Porque a Igreja já ditou como será a celebração e nós devemos nos adequar ao que ela [Igreja] nos oferece como direção. Não podemos ficar inventando ritos. Pois, nosso dever de ministros de serviço do altar é SERVIR. Servir a Jesus na pessoa de seu Ministro, o celebrante.

Muitas vezes o altar já está preparado. Os objetos e vasos litúrgicos já estão prontos e dispostos, mas é nosso dever de Acólitos/Ancilas nos assegurarmos de que tudo está nos conformes para a celebração. Estamos ali para servir. Servir ao altar da Eucaristia.

E além de servir, nossa obrigação também é conhecer a Celebração Eucarística (do ponto de vista da Igreja) e prepará-la bem.

A liturgia não precisa ser modificada, mas sim o nosso coração e o amor por ela, nossa dedicação a ela. A liturgia, graças a Deus e à Igreja, não precisa ser modernizada, nós que precisamos abrir o coração ao Senhor para prepararmos muito bem o banquete e sabermos fazer bem o nosso trabalho para abrilhantar a Santa Missa e levar o povo a uma profunda experiência com o Mistério Eucarístico.

Nós Acólitos e Ancilas, temos essa parcela importante, e por ser importante merece nossa atenção. Além do que, nosso serviço, é um grande meio de evangelização, pois as pessoas presentes nos tomam como exemplo de zelo pelo serviço ao Senhor.

Portanto, rezar, preparar e organizar, sempre, mais e mais, nos prepara e prepara o ambiente para o momento mais sublime de nossa fé, a Comunhão com Jesus Eucarístico.







Papa Bento XVI- Encontro Mundial com Acólitos, 2006



“Queridos Acólitos, na realidade vós já sois apóstolos de Jesus! Quando participais na Liturgia desempenhando o vosso serviço no altar, ofereceis a todos um testemunho. A vossa atitude recolhida, a vossa devoção que parte do coração e se exprime nos gestos, no canto, nas respostas: se o fizerdes do modo justo e sem distracções, de um modo qualquer, então o vosso é um testemunho que toca os homens. O vínculo de amizade com Jesus tem a sua fonte e o seu ápice na Eucaristia. Vós estais muito próximos de Jesus Eucaristia, e este é o maior sinal da sua amizade por cada um de nós. Não vos esqueçais disto; e por isso vos digo: não vos habitueis a este dom, para que não se torne uma espécie de hábito, sabendo como funciona e fazendo-o automaticamente, mas descobri todos os dias novamente que se realiza uma coisa grandiosa, que o Deus vivente está no meio de nós, e que podeis estar próximos dele e contribuir para que o seu mistério seja celebrado e alcance as pessoas.



Se não cederdes ao hábito e desempenhardes o vosso serviço a partir do vosso íntimo, então sereis verdadeiramente seus apóstolos e dareis frutos de bondade e de serviço em todos os âmbitos da vossa vida: na família, na escola, no tempo livre. Levai aquele amor que recebeis na Liturgia a todas as pessoas, especialmente onde vos aperceberdes que falta o amor, que não recebem bondade, que sofrem e estão sós. Com a força do Espírito Santo, procurai levar Jesus precisamente àquelas pessoas que são marginalizadas, que não são muito amadas, que tem problemas. Precisamente ali, deveis levar Jesus com a força do Espírito Santo. Assim aquele Pão, que vedes repartir no altar, será ainda partilhado e multiplicado, e vós, como os doze Apóstolos, ajudareis Jesus a distribui-lo entre o povo de hoje, nas diversas situações da vida. Assim, queridos acólitos, são estas as minhas últimas palavras para vós: sede sempre amigos de Cristo”.


Fonte: Secretaria nacional de acolitos do Brasil

Foto que ilustra a matéria são os Acólitos e Ancilas da nossa Paróquia Nossa Senhora do Carmo

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