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O bispo explicou que “eles não são somente acolhidos no seminário, mas vivem em comunidade, e esse estilo de compartilhar é um grande sinal de uma solidariedade verdadeira”. Dom Meini acrescentou ainda que por ser um professor de teologia, está certo que “para os doze futuros sacerdotes esteja sendo uma experiência mais formativa do que qualquer curso de estudos, porque o enriquecimento é muito recíproco”.
As histórias vividas pelos jovens nigerianos são espantosas. Para escutá-los, estava também o presidente da União das Comunidades Islâmicas da Itália, Izzedim Elzir. Sobre o encontro com o Papa, o líder muçulmano observa que “unidos aqui testemunhamos que o diálogo segue e que, agindo e rezando pela paz, possamos vencer o terrorismo e os extremismos”.
Junto a ele na Sala Paolo VI se encontrava a jovem judia, Odelya Azulay, e Marija Krivoruchko, católica russa da Paróquia de Santa Caterina em São Pietroburgo. Junto com outras 130 pessoas de 16 nacionalidades, eles estão participando de um encontro sobre a paz no Oriente Médio e pelo diálogo com a Rússia. Os conteúdos também foram ilustrados ao Papa pela diretora Valentina Brocchi. (AC/ANSA)
Fonte: Rádio Vaticano
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