Primeiro briefing sobre a canonização de Papa Roncalli e Papa Wojtyla
O primeiro briefing desta semana em
preparação para a Canonização de João Paulo II e João
XXIII, teve como tema “Por que são santos?”. Hoje estavam
presentes os postuladores das causas de canonização dos dois Beatos: Padre
Giovangiuseppe Califano, dos Frades Menores, para PapaRoncalli, e o
presbítero polaco, Mons Slawomir Oder para Papa Woityla.
A santidade de João XXIII era um objetivo que ele cultivava em qualquer época da vida, como padre, bispo e Papa, sempre renovado através de quatro resoluções. Quando tinha 15 anos, ainda seminarista, escreveu: “Eu renovo a proposta de ser santo de verdade, e farei através quatro resoluções que me proponho de prática: espírito de união com Jesus, recolhimento no Seu coração, oração do Rosário, ser sempre consciente em todas as minhas ações”.
Padre Califano caracterizou a santidade de João XXIII a uma vida de profunda humildade e abandono à Providência, simples e envolvente e leve. No fim do dia Papa Roncalli dizia “Deus é tudo, eu sou nada: isto me basta”. Concluindo, ele era um pastor e padre, de uma paternidade que comovia o mundo, feita de alegria e cordialidade, qualidades que deram seu apelido “Papa bom”.
A verdadeira bondade do Papa João XXIII está na obediência que viveu, abandonando-se à Divina Providência, desligando-se de si mesmo para aderir completamente a Cristo. A radicalidade de sua santidade se encontra na obediência evangélica à voz do Senhor.
Mons Slawomir Oder citou os companheiros universitários do Beato João Paulo II, que escreviam no seu quarto “Futuro Santo”, impressionados com sua atitude na oração e reflexão sobre o valor da vida, provavelmente relacionada a uma infância de sofrimento pela perda em um curto período de tempo, de toda a família.
A fé simples e popular de João Paulo II se deve ao seu pai, bem como ao atual arcebispo de Cracóvia. Também caracterizavam sua personalidade sua profundidade mística e coragem de afrontar as adversidades com tenacidade, lendo sempre na história a presença de Deus.
A tarefa do Papa, assim como a da Igreja - repetia sempre João Paulo II - é evangelizar e levar todos à santidade.
A santidade de João XXIII era um objetivo que ele cultivava em qualquer época da vida, como padre, bispo e Papa, sempre renovado através de quatro resoluções. Quando tinha 15 anos, ainda seminarista, escreveu: “Eu renovo a proposta de ser santo de verdade, e farei através quatro resoluções que me proponho de prática: espírito de união com Jesus, recolhimento no Seu coração, oração do Rosário, ser sempre consciente em todas as minhas ações”.
Padre Califano caracterizou a santidade de João XXIII a uma vida de profunda humildade e abandono à Providência, simples e envolvente e leve. No fim do dia Papa Roncalli dizia “Deus é tudo, eu sou nada: isto me basta”. Concluindo, ele era um pastor e padre, de uma paternidade que comovia o mundo, feita de alegria e cordialidade, qualidades que deram seu apelido “Papa bom”.
A verdadeira bondade do Papa João XXIII está na obediência que viveu, abandonando-se à Divina Providência, desligando-se de si mesmo para aderir completamente a Cristo. A radicalidade de sua santidade se encontra na obediência evangélica à voz do Senhor.
Mons Slawomir Oder citou os companheiros universitários do Beato João Paulo II, que escreviam no seu quarto “Futuro Santo”, impressionados com sua atitude na oração e reflexão sobre o valor da vida, provavelmente relacionada a uma infância de sofrimento pela perda em um curto período de tempo, de toda a família.
A fé simples e popular de João Paulo II se deve ao seu pai, bem como ao atual arcebispo de Cracóvia. Também caracterizavam sua personalidade sua profundidade mística e coragem de afrontar as adversidades com tenacidade, lendo sempre na história a presença de Deus.
A tarefa do Papa, assim como a da Igreja - repetia sempre João Paulo II - é evangelizar e levar todos à santidade.
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