7 de mar. de 2015

3 regras fundamentais para os leitores da missa

O que todo católico precisa saber


 (Enrico Finotti, liturgista)

A Palavra de Deus na celebração litúrgica deve ser proclamada comsimplicidade e autenticidade. O leitor, em resumo, deve ser ele mesmo e proclamar a Palavra sem artifícios inúteis. De fato, uma regra importante para a própria dignidade da liturgia é a da verdade do sinal, que afeta tudo: os ministros, os símbolos, os gestos, os ornamentos e o ambiente".

Também é preciso solicitar a formação do leitor, que se estende a 3 aspectos fundamentais:

1. A formação bíblico-litúrgica

O leitor deve ter pelo menos um conhecimento mínimo da Bíblia: estrutura, composição, número e nome dos livros do Antigo e Novo Testamentos, seus principais gêneros literários (histórico, poético, profético, sapiencial etc.). Quem vai ler na missa precisa saber o que vai fazer e que tipo de texto vai proclamar.

Além disso, precisa ter uma preparação litúrgica suficiente, distinguindo os ritos e suas partes, e sabendo o significado do próprio papel ministerial no contexto da Liturgia da Palavra. Ao leitor corresponde não só a proclamação das leituras bíblicas, mas também a das intenções da oração dos fiéis e outras partes que lhe são designadas nos diversos ritos litúrgicos.

2. A preparação técnica

I leitor deve saber como chegar ao ambão e posicionar-se nele, como usar o microfone e o lecionário, como pronunciar os diversos nomes e termos bíblicos, de que maneira proclamar os textos, evitando uma leitura apagada ou enfática demais.

Precisa ter clara consciência de que exerce um ministério públicodiante da assembleia litúrgica: sua proclamação, portanto, deve ser ouvida por todos. o "Verbum Domini" com o qual termina cada leitura não é uma constatação ("Esta é a Palavra do Senhor"), mas uma aclamação repleta de assombro, que deve despertar a resposta agradecida de toda a assembleia, o "Deo gratias": "Graças a Deus".

3. A formação espiritual

A Igreja não contrata atores externos para anunciar a Palavra de Deus, mas confia este ministério aos seus fiéis, porque todo serviço à Igreja deve proceder da fé e alimentá-la. O leitor, portanto, precisa procurar cuidar da vida interior da Graça e dispor-se com espírito de oração e olhar de fé.

Esta dimensão edifica o povo cristão, que vê no leitor uma testemunha da Palavra que proclama. Esta, ainda que seja eficaz em si mesma, adquire também, da santidade de quem a transmite, um esplendor singular e um ministério atrativo.

Do cuidado da própria vida interior do leitor, além do bom senso, dependem também a propriedade dos seus gestos, do seu olhar, do seu vestir e do penteado. É evidente que o ministério do leitor implica uma vida pública conforme os mandamentos de Deus e as leis da Igreja.

Ler na missa é uma honra, não um direito

Esta tripla preparação deveria constituir uma iniciação prévia à assunção dos leitores, mas depois deveria continuar sendo permanente, para que os costumes não se percam. Isso vale para os ministros de qualquer grau e ordem.

É muito útil para o próprio leitor e para a comunidade que todo leitor tenha a coragem de verificar se ele tem todas estas qualidades e, caso elas diminuam, saber renunciar a esta função com honradez.

Realizar este ministério é certamente uma honra, e na Igreja isso sempre se considerou assim. Não é um direito, mas um serviço em prol da assembleia litúrgica, que não pode ser exercido sem as devidas habilitações, pela honra de Deus, pelo respeito ao seu povo e pela própria eficácia da liturgia.

Fonte: Aleteia 

Por que rezar a Via-Sacra? O Papa Francisco dá 8 motivos

Uma prática cristã fantástica para encontrar-se profundamente com Jesus


Via-Sacra é uma antiga tradição da Igreja Católica que remonta ao século IV, quando os cristãos se dirigiam em peregrinação à Terra Santa.
 
Como muitas das nossas tradições católicas, a Via-Sacra pode ser rica, profunda e repleta de sentido, mas, ao mesmo tempo, podemos perder a visão do que ela significa e de como relacioná-la com a nossa vida cotidiana.
 
Tendo o Papa Francisco como nosso diretor espiritual nesta Quaresma, apresentamos, a seguir, 8 motivos pelos quais, segundo ele, deveríamos rezar a Via-Sacra:
 
1. A Via-Sacra nos ajuda a colocar nossa confiança em Deus
 
“Na Cruz de Cristo, está todo o amor de Deus, está a sua imensa misericórdia. E este é um amor em que podemos confiar, em que podemos crer. Confiemos em Jesus, abandonemo-nos a Ele, porque nunca desilude ninguém! Só em Cristo morto e ressuscitado encontramos a salvação e a redenção.” (Discurso na Via-Sacra da JMJ 2013)
 
2. A Via-Sacra nos mostra nosso lugar na história
 
“E você qual destes quer ser? Como Pilatos, como o Cireneu, como Maria? Agora Jesus está olhando para você e lhe diz: Quer ajudar-me a carregar a Cruz? Irmãos e irmãs, com toda a sua força jovem, que lhe respondem?” (Discurso na Via-Sacra da JMJ 2013)
 
3. A Via-Sacra nos recorda que Jesus sofre conosco
 
“Na Cruz de Cristo, está o sofrimento, o pecado do homem, o nosso também, e Ele acolhe tudo com seus braços abertos, carrega nas suas costas as nossas cruzes e nos diz: Coragem! Você não está sozinho a levá-la! Eu a levo com você. Eu venci a morte e vim para lhe dar esperança, dar-lhe vida." (Discurso na Via-Sacra da JMJ 2013)
 
4. A Via-Sacra nos convida à ação
 
“Mas a Cruz de Cristo convida também a deixar-nos contagiar por este amor; ensina-nos, pois, a olhar sempre para o outro com misericórdia e amor, sobretudo quem sofre, quem tem necessidade de ajuda, quem espera uma palavra, um gesto; a Cruz nos convida a sair de nós mesmos para ir ao encontro destas pessoas e lhes estender a mão.” (Discurso na Via-Sacra da JMJ 2013)
 
5. A Via-Sacra nos ajuda a tomar uma decisão a favor de (ou contra) Jesus
 
“[A Cruz] revela um julgamento: Deus, ao nos julgar, nos ama. Lembremos disso: Deus nos julga amando-nos. Se eu aceito seu amor, então sou salvo; se o rejeito, então me condeno. Não é Ele que me condena, sou eu mesmo, porque Deus nunca condena, Ele só ama e salva.” (Discurso na Via-Sacra da JMJ 2013)
 
6. A Via-Sacra revela a resposta de Deus ao mal no mundo
 
“A Cruz é a palavra por meio da qual Deus respondeu ao mal no mundo. Algumas vezes, parece que Deus não reage diante do mal, parece que fica em silêncio. No entanto, Deus falou, respondeu, e sua resposta é a Cruz de Cristo: uma palavra que é amor, misericórdia, perdão.” (Discurso na Via-Sacra da JMJ 2013)
 
7. A Via-Sacra nos dá a certeza do amor de Deus por nós
 
“O que a Cruz deu aos que olharam para ela, aos que a tocaram? O que a Cruz deixou em cada um de nós? Ela nos dá um tesouro que ninguém mais pode dar: a certeza do amor fiel que Deus tem por nós.” (Discurso na Via-Sacra da JMJ 2013)
 
8. A Via-Sacra nos guia da cruz à Ressurreição
 
“Ó Jesus, guiai-nos da Cruz à Ressurreição, e ensinai-nos que o mal não tem a última palavra, mas sim o amor, a misericórdia e o perdão. Ó Cristo, ajudai-nos a exclamar outra vez: 'Ontem fui crucificado com Cristo, hoje sou glorificado com Ele. Ontem morri com Ele, hoje vivo com Ele. Ontem fui enterrado com Ele, hoje ressuscito com Ele'.” (Discurso na Via-Sacra da JMJ 2013)

Fonte: Aleteia 

6 de mar. de 2015

Papa aos neocatecumenais: evangelizar com o exemplo de vida

06/03/2015

Cidade do Vaticano (RV) – O envio missionário de famílias foi a ocasião para o Papa Francisco receber na manhã desta sexta-feira (06/03), no Vaticano, cerca de sete mil membros do Caminho Neocatecumenal.
Acompanhados pelos iniciadores Kiko Arguello e Carmen Hernández, o Pontífice agradeceu “pelo grande bem” que o Caminho faz à Igreja, “dom da Providência nos nossos tempos”.
Francisco declarou-se satisfeito de que o ideal dos neocatecumenais se realize graças às famílias cristãs que, reunidas numa comunidade, têm a missão de dar os sinais da fé que atraem os homens à beleza do Evangelho.
Antes mesmo que com as palavras, disse o Papa, as famílias são chamadas a evangelizar com o exemplo de vida.
“O mundo de hoje sente extrema necessidade desta mensagem. Quanta solidão, quanto sofrimento, quanta distância de Deus em tantas periferias da Europa e da América, e em tantas cidades da Ásia! Quanta necessidade tem o homem de hoje, em todas as latitudes, de sentir que Deus o ama e que o amor é possível!.”
Francisco ressaltou a missão dos neocatecumenais de deixar tudo e partir para terras distantes graças a um caminho de iniciação cristã vivido em pequenas comunidades. Este caminho está fundamentado em três dimensões da Igreja, que são a Palavra, a Liturgia e a Comunidade.
O Papa insistiu para a necessidade de a Igreja passar de uma pastoral de simples manutenção a uma pastoral decididamente missionária. “Quantas vezes na Igreja temos Jesus dentro e não O deixamos sair. Esta é a coisa mais importante a se fazer se quisermos que as águas não fiquem estagnadas na Igreja. O Caminho há anos está realizando essas missio ad gentes em meio aos não-cristãos, por uma nova presença de Igreja lá onde ela não existe ou não é mais capaz de alcançar as pessoas. Despertem esta fé”, concluiu Francisco, encorajando o Caminho Neocatecumenal a prosseguir neste caminho já traçado.
Fonte: http://br.radiovaticana.va/

De que forma atua a Unção dos Enfermos?

uncaoenfermosA Unção dos Enfermos concede consolação, paz e força, e une profundamente a Cristo o doente que se encontra em situação precária e em sofrimento. 
Na verdade, o Senhor passou pelas nossas angústias e tomou sobre o Seu corpo as nossas dores. Em alguns, a Unção dos Enfermos provoca a cura corporal. Se Deus chamar alguém à Sua Casa, Ele concede-lhes, na Unção dos Enfermos, a força para todas as lutas corporais e espirituais no seu último caminho. Em todo o caso, a Unção dos Enfermos tem como efeito o perdão dos pecados [1520-1523, 1532]
Muitos doentes têm medo deste – Sacramento e adiam-no para o fim, porque pensam tratar-se de uma espécie de “sentença de morte”. O contrário é que está certo: a Unção dos Enfermos é uma espécie de “seguro de vida”. Quem, como cristão, acompanha um doente deve libertá-lo deste falso temor. A maior parte das pessoas que estão em risco tem a intuição de que nada mais é importante nesse momento que se apertarem imediata e incondicionalmente Àquele que superou a morte e é a própria Vida: Jesus, o Salvador.
Fonte: Youcat

Papa: mundanidade anestesia a alma

05/03/15


Cidade do Vaticano (RV) – Na manhã desta quinta-feira (05/03), o Papa celebrou a Missa na Casa Santa Marta. Em sua homilia, comentando a parábola do rico opulento, o Papa observou que não se tratava de um homem mau, “talvez fosse um homem religioso, a seu modo. Rezava, ia ao templo, oferecia sacrifícios e ofertas aos sacerdotes, que lhe davam um lugar de honra para se sentar”. Mas não percebia que à sua porta havia um pobre mendicante, Lázaro, faminto, cheio de chagas, “símbolo das muitas necessidades que tinha”. O Papa explica a situação do homem rico:
“Quando saía de casa, eh não … talvez o carro com o qual saia tinha os vidros escuros para não ver o lado de fora... talvez, mas não sei... Mas certamente, sim, a sua alma, os olhos da sua alma estavam ofuscados para não ver. Somente via dentro de sua vida, e não percebia o que tinha acontecido a este homem, que não era mau: estava doente. Doente de mundanidade. E a mundanidade transforma as almas, faz perder a consciência da realidade: vivem num mundo artificial, feito por eles... A mundanidade anestesia a alma. E por isso, este homem mundano não era capaz de ver a realidade”.
E a realidade é a de tantos pobres que vivem ao nosso redor:
“Muitas pessoas que levam a vida de maneira difícil, de modo difícil; mas se eu tenho o coração mundano, jamais entenderei isso. Com o coração mundano não se pode entender a necessidade dos outros. Com o coração mundano pode-se frequentar a igreja, pode-se rezar, fazer tantas coisas. Mas Jesus, na Última Ceia, na oração ao Pai, o que pediu? ‘Mas, por favor, Pai, proteja esses discípulos para que não caiam no mundo, não caiam na mundaneidade.’ É um pecado sutil. É mais que um pecado, é um estado: pecador da alma”. 
Nestas duas estórias – afirma o Papa – há duas máximas: uma maldição para o homem que confia no mundo e uma benção para quem confia no Senhor. O homem rico afasta seu coração de Deus: ‘sua alma é deserta’, uma ‘terra salobra em que ninguém reside’ ‘porque os mundanos, na verdade, estão sós com o seu egoísmo’.
Seu coração está adoentado, tão apegado a este modo de viver mundano que dificilmente podia se curar. Além disso – acrescenta o Papa – enquanto o pobre tem um nome, Lázaro, o rico, não o tem: “não tinha nome, porque os mundanos perdem o nome. São somente um, na multidão de ricos que não precisam de nada”.
E referindo-se ao pedido do homem rico, já nos tormentos do inferno, para que se envie alguém para advertir seus familiares ainda vivos - e Abraão responde que se não ouvirem Moisés e os Profetas, não seriam persuadidos nem mesmo se alguém ressurgisse dos mortos - o Papa afirma: os mundanos querem manifestações extraordinárias, mas “na Igreja tudo é claro, Jesus falou claramente: aquele é o caminho. E no fim, uma palavra de consolo: 
“Quando aquele pobre homem mundano, nos tormentos, pede que seja enviado Lázaro com um pouco de água para ajuda-lo, como responde Abraão? Abraão é a figura de Deus, o Pai. Como responde? ‘Filho, lembre-se... Os mundanos perderam o nome. E nós também, se tivermos o coração mundano, perderemos o nome!. Mas não somos órfãos. Até o fim, até o último momento, existe a segurança que temos um Pai que nos espera. Entreguemo-nos a Ele. Ele nos diz ‘Filho’, em meio àquela mundanidade. Não somos órfãos”. 
Fonte: http://br.radiovaticana.va/

5 de mar. de 2015

Como posso me preparar para receber a Sagrada Eucaristia?

EucharistSmallerQuem deseja receber a Sagrada Eucaristia tem de ser católico. Se estiver consciente de algum pecado grave, deve previamente confessar-se. Antes de se aproximar do altar, deve reconciliar-se com o próximo. [1389, 1417]
Até há poucos anos era habitual não comer nada pelo menos três horas antes da celebração eucarística; assim se preparava para o encontro com Cristo na Comunhão. Hoje, a Igreja recomenda pelo menos uma hora de jejum. Outro sinal de reverencia é um vestuário seleto e belo, pois temos um rendez-vous com o Senhor do Universo.


Fonte: Youcat

Canonização dos pais de Santa Teresinha do Menino Jesus será no mês do Sínodo da Família

PapasDeSantaTeresaO site ACI informou nesta terça-feira (03/03/15) que o Cardeal Angelo Amato, Prefeito da Congregação para as Causas dos Santos, anunciou que os pais de Santa Teresinha do Menino Jesus, Louis e Zelie Martin, serão canonizados em outubro deste ano, mês em que acontecerá o Sínodo da Família no Vaticano.
O anúncio do Cardeal Amato ocorreu apenas alguns dias depois do anúncio feito pelo bispo de Bayeux-Lisieux (França) sobre a sua intenção de abrir a causa de beatificação da irmã “difícil” de Santa Teresa de Lisieux, Leonia Martin, a terceira dos nove filhos do casal Louis e Zelie.
“Graças a Deus em outubro os dois cônjuges serão canonizados, pais de Santa Teresa de Lisieux”, disse o Cardeal Amato durante um recente encontro organizado pela Livraria Editora Vaticano para falar sobre o tema “Para que servem os santos?”, ressaltando a importância da santidade da família, tema do Sínodo que reunirá cardeais, bispos e peritos de todo o mundo para refletir sobre o tema da família.
“Os santos não são somente os sacerdotes e as religiosas, mas também os leigos”, assegurou o Cardeal referindo-se ao casal francês.
Louis e Zelie foram beatificados em 19 de outubro de 2008 pelo então Papa Bento XVI e sua canonização seria a primeira na história deste tipo.
Seu caminho aos altares foi mais rápido que o dos cônjuges Luigi e Maria Beltrame Quattrochi, beatificados também simultaneamente em outubro do ano 2001.
Louis e Zelie Martin são os pais de Santa Teresinha do Menino Jesus, Padroeira das missões e uma das santas mais queridas pelo Papa Francisco, proclamada doutora da Igreja pelo Papa São João Paulo II em 1997.
Casados em 1858, Louis e Zelie tiveram nove filhos, dos quais quatro morreram na infância e cinco seguiram a vida religiosa.
Por Marta Jiménez

Mas afinal, que negócio é esse de pecado?

Pecado original, pessoal, venial, mortal, capital... O que é que tudo isso quer dizer?



O que é o pecado?

O conceito de pecado é bastante simples: basicamente, o pecado é um ato de egoísmo exagerado. É preferir a si mesmo e antepor-se a Deus e aos outros, cedendo às paixões desordenadas que nos colocam no centro da nossa própria existência e negando a nossa natureza, que só se completa quando se abre ao próximo e a Deus. O pecado é a recusa a instaurar com Deus e com os outros uma relação de amor. O pecado é um "converter-se às criaturas" e "rejeitar o Criador". Em geral, o pecador só deseja os prazeres proporcionados pelas criaturas, e não necessariamente quer rejeitar o Criador. No entanto, ao se deixar seduzir por satisfações fugazes proporcionadas pelas criaturas, o pecador sabe, implicitamente, que está agindo contra o amor do Criador, pois sente que o prazer terreno não o preenche e, mesmo assim, não resiste a ele.
 
É por isso que o pecado fere o próprio pecador, afastando-o da plenitude oferecida por Deus. E é por isso que o pecado ofende a Deus: não porque Deus, como Deus, seja diminuído, mas porque nós próprios, ao pecar, nos diminuímos diante da grandeza que Deus nos oferece.
 
Para Jesus, o pecado nasce no interior do homem (cf. Mt 15, 10-20). É por isso que é necessária a transformação interior, do coração. Para Jesus, o pecado é uma escravidão: o homem se deixa ficar em poder do maligno, valorizando falsamente as coisas deste mundo, deixando-se arrastar pelo imediato, por satisfações sensíveis que não saciam a nossa sede de amor e de plenitude.
 
Quais são os tipos de pecado?
 
1 - O pecado original é a herança que todos recebemos dos nossos primeiros pais, Adão e Eva: eles desconfiaram do amor de Deus Pai e cederam à tentação de deixá-lo de fora das suas escolhas pessoais. Como filhos de uma humanidade que perdeu a inocência, todos nós nascemos com a natureza caída de pecadores e precisamos da graça de Deus, mediante o sacramento do batismo, para purificar a nossa alma.
 
2 - O pecado atual ou pessoal é aquele que cometemos como indivíduos, voluntária e conscientemente. Pode ser cometido de quatro maneiras: com o pensamento, com as palavras, com as obras ou com as omissões. E pode ser contra Deus, contra o próximo ou contra nós mesmos. O pecado pessoal pode ser mortal ou venial:
 
2.1. O pecado venial ou leve é aquele que cometemos sem plena consciência ou sem pleno consentimento, ou então com plena consciência e consentimento, mas em matéria leve.
 
2.2. O pecado mortal ou grave é aquele que envolve três fatores simultâneos: plena consciência, pleno consentimento e matéria grave.
 
O que é matéria grave e matéria leve?
 
A "matéria" é o "fato" pecaminoso em si. É grave quando fere seriamente qualquer um dos dez mandamentos. Alguns exemplos: negar a existência de Deus, ofender a Deus, ofender os pais, matar ou ferir gravemente qualquer pessoa, colocar a si próprio em grave risco de morte sem justa razão, cometer atos impuros, roubar objetos de valor, caluniar, cometer graves omissões no cumprimento do dever, causar escândalo ao próximo.
 
Já a matéria leve é aquela que não fere seriamente nenhum dos dez mandamentos, ainda que consista num ato contrário a algum deles. Por exemplo: roubar é pecado, mas a gravidade desse pecado tem graus diversos. Furtar dez centavos não costuma prejudicar consideravelmente a vítima do furto; já o furto ou roubo de uma quantia cuja perda prejudica a vítima de modo considerável passa a ser matéria grave. 
 
Quais são os efeitos do pecado?
 
O pecado mortal mata a vida da graça na alma, rompendo a relação vital com Deus; separa Deus da alma; faz com que percamos todos os méritos das coisas boas que fazemos; impede que a alma participe da eternidade com Deus. Como é perdoado o pecado mortal? Com uma boa confissão ou com um ato de contrição perfeito, unido ao propósito de confissar-se assim que for possível.


Quanto ao pecado venial, ele enfraquece o amor a Deus, vai esfriando a relação com Ele, priva a alma de muitas graças que ela receberia de Deus se não pecasse, facilita o pecado grave. Como se apaga o pecado venial? Com o arrependimento e boas obras, como orações, missas, comunhão e obras de misericórdia.
 
E os pecados capitais, onde é que entram?
 
Os pecados capitais requerem especial atenção porque são causa de outros pecados. Podem ser veniais ou mortais, dependendo das condições explicadas acima. Sempre, porém, são "cabeças" de novos pecados e é daí que vem o termo "capital". São sete:
 
Soberba: a estima exagerada de si mesmo e o desprezo pelos outros.
Avareza: o desejo desmesurado de dinheiro e de posses.
Luxúria: o apetite e uso desordenado do prazer sexual.
Ira: o impulso desordenado a reagir com raiva contra alguém ou algo.
Preguiça: a falta de vontade no cumprimento do dever e no uso do ócio.
Inveja: a tristeza pelo bem do próximo, considerado como mal próprio.
Gula: a busca excessiva do prazer pelos alimentos e pela bebida.
 
Há algum pecado que não pode ser perdoado?
 
Sim: o pecado contra o Espírito Santo (cf. Mt 12, 30-32). Em que ele consiste? Na atitude permanente de desafiar a graça divina; em fechar-se a Deus, em recusar a sua mensagem. Essa atitude impossibilita o arrependimento. E, como Deus respeita a nossa liberdade e o nosso livre arbítrio, Ele próprio se deixa obrigar por nós a não nos dar o seu perdão, que depende da nossa aceitação voluntária. O pecado contra o Espírito Santo pode se manifestar, por exemplo, no desespero da salvação, na presunção de se salvar sem mérito, na luta contra a verdade conhecida, na obstinação em permanecer no pecado, na impenitência final na hora da morte.
 
Então qualquer outro pecado, bastando querermos sinceramente, pode ser perdoado?
 
É claro! Deus quer tanto a nossa plena realização junto dele que não hesitou em morrer na cruz para nos redimir! Deus nos espera sempre de braços abertos como um Pai que se esquece de todas as nossas ingratidões, como Ele mesmo deixa claro na belíssima parábola do filho pródigo (cf. Lc 15,11ss). Basta querermos de verdade o Seu abraço!

(Com extratos do livro "Jesus Cristo", do pe. Antonio Rivero, LC)

4 de mar. de 2015

Papa visitará paróquia romana, onde Paulo VI celebrou a primeira Missa em italiano

04/03/2015

Cidade do Vaticano (RV) – O Santo Padre irá fazer uma visita, no próximo sábado à tarde (7), à paróquia romana de Ognissanti (Todos os Santos), para presidir a uma Santa Missa, onde, há 50 anos, o então papa Paulo VI havia celebrado a primeira Missa em italiano, dando início, assim, à aplicação da reforma litúrgica.
É o que comunica a sala de imprensa e de comunicações do Vicariato de Roma, juntamente com a sala de imprensa da Obra Don Orione, acrescentando que o Papa Francisco vai utilizar, durante a celebração, o mesmo cálice de óstias, a mesma estante para o missal, os mesmos candelabros, que o beato papa Paulo VI usou em 1965; serão lidas até as mesmas intenções da Oração dos Fiéis daquele tempo. A Santa Missa terá início às 18 hs, hora local.
O Papa Francisco será recebido pelo Cardeal Agostino Vallini, Vigário do Papa para a Diocese de Roma, o Cardeal Walter Kasper, titular da igreja de Todos os Santos, o Padre Flávio Peloso, Superior Geral da Congregação dos Orionitas e o pároco orionita, Padre Francesco Mazzitelli.
A visita do Santo Padre coinciderá com a celebração dos 75 anos da morte de São Luís Orione, ao qual a paróquia foi confiada, em 1908, por São Pio X. Na época, aquela comunidade paroquial romana passava por grandes necessidades materiais e espirituais.
Hoje, a paróquia de Todos os Santos surge em um território de 16 mil habitantes.
Embora a pobreza de hoje não seja a mesma daquele tempo, as obras de caridade do Orionitas continuam dando pão e teto a quem precisa, através de um centro de acolhida e assistência aos mais necessitados. Todas as sextas-feiras, os voluntários do Movimento orionita levam um prato de comida a mais de 200 sem-teto, que vivem em torno da estação ferroviária local. Desta forma, a Comunidade orionita coloca em prática o que seu fundador, Dom Orione, sempre dizia: “A caridade dá credibilidade  ao Evangelho”!
Ao término da Santa Missa, o Papa comprimentará os membros dos Conselhos Gerais dos Filhos da Divina Providência, das Irmãzinhas Missionárias da Caridade e da Província italiana; a Responsável geral do Instituto Secular Orionino; o Coordenador geral do Movimento Leigo orionino e os religiosos das comunidades da paróquia e da Cúria Geral.
Antes de se despedir dos fiéis da paróquia Todos os Santos e voltar para a Casa Santa Marta, no Vaticano, em torno das 19 hs, o Santo Padre terá apenas tempo para uma breve saudação e dar a sua Bênção a todos aqueles que participarem da celebração Eucarística, através de um telão no pátio interno do Instituto São Filipe. (MT)
Fonte: http://br.radiovaticana.va/

Assembleia da Academia para a Vida sobre o idoso moribundo

04/03/2015

Cidade do Vaticano (RV) – Realizar-se-á na Sala Nova do Sínodo, no Vaticano, de 5 a 7 do corrente, a Assembleia Geral da Pontifícia Academia para a Vida, que, este ano, será dedicada “À assistência do idoso em fim de vida”.
Durante os trabalhos, no próximo dia 6, haverá uma sessão pública, da qual poderão participar estudiosos, agentes no campo da saúde e da pastoral, estudantes, que estiverem interessados em aprofundar a temática sob as diversas perspectivas: teológicas, filosóficas, éticas, médicas, sanitárias, culturais e sociais.
Após o discurso inaugural de Dom Carrasco de Paula, Presidente da Pontifícia Academia para a Vida, que abordará o tema “A assistência clínica do idoso em fim de vida”, serão discutidos alguns aspectos específicos da temática, como os cuidados médicos do idoso, doenças crônicas degenerativas, assistência paramédica e o uso de analgésicos.
As demais sessões serão dedicadas às perspectivas éticas e antropológicas, em relação à pessoa idosa enferma, inclusive o seu acompanhamento, e o respeito pela dignidade do moribundo, evitando formas de abandono ou de eutanásia. Por fim, os participantes abordarão, na perspectiva sócio-cultural, temas de espiritualidade e solidariedade para com a pessoa idosa, sobretudo em fase terminal.
Sobre a temática, que os participantes vão tratar nestes dias de Assembleia, eis o que o Presidente da Pontifícia Academia de Ciências, Dom Ignácio Carrasco de Paula, disse aos microfones da Rádio Vaticano:
“Estas doenças, que tecnicamente são chamadas crônicas, em desenvolvimento, têm, cada vez mais, necessidade de assistência. São patologias que quase nunca têm cura e acompanham os idosos até o fim da sua vida. Não se trata de deixar estes pacientes sem esperança. Porém, quando os idosos em fim de vida são assistidos, é preciso levar em conta que eles têm uma grande bagagem de experiências. Assim sendo, devem ser considerados como pessoas sábias, que devem receber cuidados específicos para aliviar os sintomas da sua fase de envelhecimento. Eles são, antes de tudo, “pessoas”, que não precisam de cuidados paliativos, como se fossem objeto opcional da sociedade. Por isso, é preciso dispensar-lhes atenção especial porque continuam sendo protagonistas da família, da sociedade e do trabalho e não vítimas de uma cultura de morte ou uma cultura do descarte. Portanto, torna-se urgente estabelecer, sob o ponto de vista espiritual, uma pastoral específica para a terceira idade, sobretudo na sua fase terminal”. (MT)
Fonte: http://br.radiovaticana.va/

Audiência: vírus da morte leva a descartar o idoso.

04/03/2015

Cidade do Vaticano (RV) – Milhares de fiéis compareceram à Praça S. Pedro nesta quarta-feira (04/03) para a Audiência Geral com o Papa Francisco.
Como de costume, antes de pronunciar sua catequese, o Santo Padre saudou a bordo de seu papamóvel os cerca de 12 mil peregrinos, recebendo e retribuindo o carinho dos fiéis.
Ao tomar a palavra, o Pontífice prosseguiu sua série sobre a família, falando desta vez sobre os avós – tema ao qual dedicará duas catequeses.
A primeira foi destinada à condição problemática dos idosos hoje na sociedade. Graças ao progressos da medicina, disse o Papa, a vida se alongou. Mas o mesmo não aconteceu com a sociedade, que não se “alargou” à vida e não se organizou de maneira suficiente para acolhê-los. Eles são uma riqueza, não podem ser ignorados”, exortou.
Francisco citou seu predecessor, Bento XVI, quando afirmou que a qualidade de uma sociedade se julga também pelo modo como os idosos são tratados. “De fato, a atenção aos anciãos faz a diferença de uma civilização. Uma sociedade que os descarta, carrega consigo o vírus da morte”, acrescentou.
É pecado descartar os idosos
No Ocidente, os estudiosos consideram o século que vivemos como o século do envelhecimento: os filhos diminuem, os idosos aumentam. Para Francisco, este desequilíbrio nos interpela como um grande desafio, já que a cultura do lucro insiste em mostrar os velhos como um peso.
“Não se ousa dizer abertamente, mas os idosos são descartados! Isso é pecado. Há algo de vil nesta dependência à cultura do descartável. Com a intenção de remover o medo que sentimos da fraqueza e da vulnerabilidade, aumentamos nos anciãos a angústia de ser mal suportados e abandonados.”
O Pontífice contou sua experiência em Buenos Aires, quando teve a oportunidade de entrar em contato com esta realidade e os seus problemas, em que os idosos não são só abandonados na precariedade material, mas na egoística incapacidade de aceitar os seus limites que refletem os nossos limites. E citou o caso de uma idosa que conheceu num asilo que não recebia a visita do filho há oito meses. “Isso é pecado mortal”, advertiu.
O idoso não é um alienígena
A Igreja, por sua vez, tem uma tradição de cuidado aos idosos e não pode e não quer se conformar a uma mentalidade de indiferença e desprezo em relação a eles.
Os anciãos são homens e mulheres, pais e mães que percorreram antes de nós a mesma estrada. O idoso não é um alienígena. O idoso somos nós: daqui a pouco ou muito, inevitavelmente estaremos na mesma condição.
Diante dos idosos mais frágeis, marcados pela solidão e pela doença, o Papa questiona: “Daremos um passo atrás, os abandonaremos a seu destino?”. E conclui:
Uma sociedade, onde a gratuidade e o afeto desinteressado vão desaparecendo – mesmo para com os de fora da família –, é uma sociedade perversa. A Igreja, fiel à Palavra de Deus, não pode tolerar tais degenerações. Onde os idosos não são honrados, não há futuro para os jovens.
Fonte: http://br.radiovaticana.va/

10 formas de amar minha namorada sem sexo

É possível amar sua namorada sem ter relação sexual com ela
Quando se fala de namoro, logo se pensa num monte de coisa do tipo ‘pode’ ou ‘não pode’! Mais que isso, querem colocar em nossa cabeça que o namoro precisa ser um “teste drive” do outro para ver o quanto, de fato, conseguiremos levá-la ao máximo de prazer!
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Vou direto ao assunto e falarei para os homens de plantão que querem amar suas namoradas, e não usá-las. Já com os dois pés em seu peito, eu lhe digo: “ É possível amar sua namorada sem ter de fazer sexo com ela”. Sim, é possível fazê-la profundamente desejada, amada e feliz sem ter de, com isso, apelar para uma relação sexual antes do casamento.
Tá bom! Este texto caiu em suas mãos e você não acredita nessa “historinha” do século passado. Mas quero desafiá-lo a ir até o fim desta página, pois você pode estar vivendo uma mentira em seu namoro, pode estar enganado, pensando que está amando sua namorada quando a leva para o motel ou se tranca com ela no quarto para as aventuras de um sexo sem amor.
Amar é esperar e dar de si ao outro, e não querer o outro para si. Sem muitas delongas, vamos às 10 formas de amá-la sem ter relações sexuais com ela antes do casamento:
Amar no olhar: Exercite a capacidade de vê-la como uma princesa, como uma filha de Deus, como alguém que, de fato, possui virtudes inimagináveis. Exercite a capacidade de demonstrar em seu olhar o quanto ela é importante para você e como sua vida ganha sentido quando gasta tempo olhando para ela. Afinal, há quanto tempo você não passa mais de 5 minutos olhando para ela olho a olho?
Amar no ouvir: Mulheres gostam de falar, falar e falar. E nós homens precisamos exercitar a capacidade de ouvir até aquilo que elas não dizem de maneira verbal. Mulheres, na sua maioria, querem que as “adivinhemos” e que gastemos tempo ouvindo o que ela não diz. Quando você conseguir isso, terá descoberto o fio de ouro da relação de vocês.
Amar no sentir: Antes de sentir o corpo nu de sua namorada (há um tempo reservado para isso, que se chama casamento), que tal sentir o coração dela? A maior e mais profunda penetração que você pode ter com ela não será a da relação sexual, mas será quando penetrar no coração dela e assim sentir os sentimentos que ela tem!
Amar no tocar: A nossa grande “neura”, enquanto homens ( infelizmente, a sociedade nos forma assim), é tocar no corpo da namorada, a fim de alcançar as partes mais erógenas dela e, assim, deixá-la pronta para uma relação sexual. Mas isso, no namoro, é uso e não amor. Quer amar sua namorada de verdade? Gaste tempo tocando na história dela, no que ela viveu e vive.
Amar no abraçar: Como um abraço é eficaz na arte de amar! Uma mulher envolvida por um abraço que envolve não somente seu corpo, mas tem a capacidade de envolvê-la no todo, sente-se não só protegida, mas profundamente valorizada. Seus braços têm a capacidade de envolver todo mistério e beleza de sua namorada?
Amar no beijar: Beijar é muito bom! Um beijo é mais que encontro de lábios, é encontro de desejos e anseios. Exercite nos beijos que dá em sua namorada a capacidade de despertar nela a alegria de estarem juntos. Uma mulher encontrada em um beijo se sente única e irrepetível.
Amar no cheirar: Não vá pensando que estou falando de fragrância francesa! Lógico que isso é muito bom também. Mas não é isso apenas, falo de sentir o que Paulo disse: “Porque para Deus somos o bom perfume de Cristo (II Cor 2,15)”. Sentir nela o perfume de Jesus, do amor que Ele tem, dos sonhos que Ele traz, a fará insubstituível.
Amar no falar: Desde Eva, a mulher espera a fala de um homem. Foi na ausência da fala de Adão que Eva escolheu um caminho ruim. Sei que não somos tão bons no falar, e aí está justamente nossa maior arma. Exercite a capacidade de demonstrar o que sente, de falar realmente o que pensa. Não se canse de dizer “eu te amo”. Como disse Pier Giorgio, “o amor nunca diz ‘já chega’!”. Fale com ela de seus sonhos, dos seus desejos, da importância que ela tem em sua vida! Se soubéssemos a força de nossa voz…
Amar no pensar: Acredito que uma das maiores provas de amor é tentar pensar sobre o que o outro pensa. Não digo pensar igual, mas chegar ao lugar que o outro pensa. E quando se trata da sua namorada, pensar sobre o que ela pensa é ter a capacidade de chegar em suas motivações mais profundas. Depois de pensar sobre os pensamentos dela, suas ações serão bem mais assertivas.
Amar no sonhar: Quando se gasta tempo sonhando, projeta-se o futuro. Quando você tem a possibilidade de sonhar junto com sua namorada, o futuro se apresenta cheio de possibilidades. Não ter sexo no namoro o faz sonhar muito mais ainda com sua noite de núpcias! Ame-a nos sonhos que ela traz – e lhe digo não são poucos. E quando ela sentir que você sonha junto com ela, eu lhe garanto: vocês mirarão um céu a dois!
Acha pouco? Se colocar isso como meta do amor em seu namoro, você, de fato, será muito feliz, pois a estará fazendo feliz! E depois de casados, cada relação sexual será o transbordar de todas essas formas de amar, pois elas se convergirão e assim tocarão na plenitude do amor.
E aí? Depois dessas 10 formas de amar sem ter relações sexuais no namoro, eu lhe pergunto: você ama sua namorada?
Muitos casais de namorados, quando resolvem viver a castidade, terminam; não porque não tenha sido uma boa ação, mas foi uma ação que revelou uma relação que não tinha pessoas, mas apenas “sexo”.
Por Adriano Gonçalves
Fonte: Canção Nova  

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