24 de jan. de 2015

24/1 – São Francisco de Sales

”Se erro, prefiro que seja por excesso de bondade que por demasiado rigor.” Nessa afirmação está o segredo da simpatia que são Francisco desfrutava entre os seus contemporâneos. Nasceu em 1567 no castelo de Sales (nobre família em Sabóia). A extraordinária mansidão que possuía era fruto de muitos esforços e trabalhos e não algo de inato como tantos podiam pensar. Certa vez disse: “Vocês querem que eu perca num quarto de hora aquele pouco de mansidão que adquiri em vinte anos de lutas?” Laureou-se em jurisprudência pela universidade de Pádua, decepcionou as pretensões do pai, quando aos 26 anos, abraçou a carreira eclesiástica. Queria pregar o Evangelho entre os calvinistas de Genebra. Os resultados das pregações estavam sendo escassos. Resolveu então imprimir volantes e colocá-los debaixo das portas, nos muros e por toda a parte. Por isso ele tornou-se o patrono dos que se servem da escrita para difundir as verdades reveladas por Deus. Ainda assim não teve muito sucesso.
O duque de Saboia quis ajudá-lo, mas estava por fora dos esquemas do santo, pois era intolerante. Ele preferiu batalhar sozinho com toda a caridade e mansidão. Escreveu dois tratados que lhe deram o título de doutor da Igreja: introdução à vida devota e Tratado do amor de Deus. O Tratado do amor de Deus serviu para muitos hereges voltarem à Igreja. Aos trinta e dois anos era bispo auxiliar e dois anos mais tarde já era bispo titular de Genebra. Introduziu na diocese as reformas do concílio de Trento. Foi diretor espiritual de S. Vicente de Paulo e de S. Francisca de Chantal (com ela fundou a Ordem da Visitação). Morreu em Lião em 28 de dezembro de 1622. Foi canonizado em 1655. Sua festa é celebrada, conforme o novo calendário, no dia 24 de janeiro, dia em que seu corpo foi levado à sepultura definitiva, em Anecy
Fonte: Cléofas 

Conselhos da Bíblia para cada situação da vida

Ler a Sagrada Escritura significa pedir o conselho de Cristo.


“Ler a Sagrada Escritura significa pedir o conselho de Cristo.” São Francisco de Assis

Por ser Palavra de Deus, a Bíblia nunca envelhece, nem caduca; ela fala-nos hoje como para além dos séculos. Cristo é o centro da Sagrada Escritura. O Antigo Testamento o anuncia em figuras e na esperança; o Novo Testamento o apresenta como modelo vivo.

Devemos compreender que a Bíblia é a Palavra de Deus escrita para os homens e pelos homens;logo, ela apresenta duas faces: a divina e a humana.

Logo, para poder interpretá-la bem é necessário o reconhecimento da sua face humana, para depois, compreender a sua mensagem divina.

Nas Sagradas escrituras encontramos força e ensinamentos para diversas situações em nossas vidas.

Leia hoje, um CONSELHO de DEUS para você, QUE:

Está perdendo as esperanças: Rm 12, 12-16; Sl 125,6; Sl 55,5

O remorso o corrói:  Fl 3, 13 -14

Está passando por humilhações: Eclo 2, 2-4; 1 Pe 5,5-6

Sente-se abatido pelos inimigos: Mt 5,38-39.44; 6,14

Precisa dar o perdão a alguém: Mt 18,21-22

Sente-se desanimado: Fl 4,13, Mac 3,18

Sente enfraquecida sua fé: Rm 1, 17, Hb 12,6

Sente-se fraco e abatido: 2Cor 12,9-10; Mc 9,23

Passa por um momento de dúvidas: Jo 11,40; Sl 16, 3; 36,3-7

Está aflito: Mt 11,28-30

Passa por grande sofrimento: Lc 9,23; Rm 8,18

Permite que a raiva invada seu coração: Tg 1,19-20; Rm 12,14;Ef 4,26

Deixa-se dominar pelo medo: Lc 8,50; Rm 8,31; Sl 26,1

Sente-se sufocado pelas preocupações  da vida: 1 Pd 5,7; Mt 6,30-31

Luta contra a tentação: 1Cor 10,13

Sente-se provado em sua fé: Tg 1,12; 1 Pd 4,12; Eclo 2,5

Está triste: Fl 4,4; Eclo 30, 22-26

Tem um coração agradecido: 1Ts 5, 16
Prof: Felipe Aquino 

Fonte Aleteia 

“Deus perdoa sempre” – o Papa na Missa em Santa Marta

23/01/2015


Sexta-feira, 23 de janeiro: A confissão não é um “julgamento”, mas um “encontro” com um Deus que perdoa e esquece todos os pecados – esta a menagem principal do Papa Francisco na homilia da Missa na Casa Santa Marta.
O “trabalho” de Deus é reconciliar, disse o Papa Francisco, comentando a passagem de S. Paulo aos Hebreus, no qual o Apóstolo fala da “nova aliança” estabelecida pelo Senhor com o seu povo eleito.
“O Deus que reconcilia”, afirmou o Papa, escolhe enviar Jesus para restabelecer um novo pacto com a humanidade e o fundamento deste pacto é o perdão.
“Deus perdoa sempre! Não se cansa de perdoar. (…) “Mas, padre, eu não me confesso porque fiz tantas, tantas coisas, que não receberei o perdão...’ Não. Não é verdade. Ele perdoa tudo. “
“Se você estiver arrependido”, Deus perdoa tudo – continuou o Santo Padre que não deixou de referir na sua homilia que muitas vezes a confissão parece mais um julgamento do que um encontro com o Senhor:
“Muitas vezes, as confissões parecem um procedimento, uma formalidade : ‘Pa, pa, pa, pa, pa… Pa, pa, pa… Vai”. Tudo mecânico! Não! Onde está o encontro?   (…) “porque confessar-se não é ir a uma lavandaria para retirar uma mancha. Não! É ir ao encontro do Pai, que perdoa e faz festa”. (RS/BF)

Fonte: http://pt.radiovaticana.va/

Papa: a família é a primeira escola de comunicação

23/01/2015


“Comunicar a família: ambiente privilegiado do encontro na gratuidade do amor” este o título da Mensagem do Papa Francisco para o Dia Mundial das Comunicações Sociais que foi apresentada hoje em conferência de imprensa no Vaticano.
Na conferência de imprensa de apresentação estiveram presentes o arcebispo D. Claudio Maria Celli, presidente do Conselho Pontifício das Comunicações Sociais, da professora Chiara Giaccardi, da Faculdade de Letras e Filosofia (Departamento de Ciências das Comunicações e do Espetáculo) da Universidade Católica do Sagrado Coração de Milão (Itália), e do professor Mario Magatti, da Faculdade de Ciências Políticas da mesma instituição académica.
A Mensagem está incluída no processo sinodal sobre a família que está em curso e que neste ano terá um encontro ordinário em outubro. “Aliás, a família é o primeiro lugar onde aprendemos a comunicar.” – refere o Santo Padre logo no início da sua mensagem.
O Papa Francisco, na sua Mensagem, começa por se deixar inspirar pelo “ícone evangélico da visita de Maria a Isabel (Lc 1, 39-56) e centraliza a sua atenção na “resposta à saudação de Maria” que “é dada pelo menino, que salta de alegria no ventre de Isabel.” “O ventre que nos abriga é a primeira «escola» de comunicação, feita de escuta e contacto corporal” – sublinhou o Santo Padre que refere ser esta uma “experiência que nos irmana a todos, pois cada um de nós nasceu de uma mãe”.
Recordando a Exortação Apostólica “Evangelii Gaudium” o Papa reafirma que a família “o espaço onde se aprende a conviver na diferença”. Antes de mais as “diferenças de géneros e de gerações” que nos fazem aperceber de que “outros nos precederam” e “nos colocaram em condições de poder existir e, por nossa vez, gerar vida”.
A Mensagem do Papa apresenta a família como um ambiente de comunicação “onde se transmite “aquela forma fundamental de comunicação que é a oração”. É na família que “a maioria de nós aprendeu, em família, a dimensão religiosa da comunicação, que, no cristianismo, é toda impregnada de amor, o amor de Deus” – frisa o Santo Padre que refere ainda que é na família que se vive a “comunicação enquanto descoberta e construção da proximidade” onde se vive a capacidade de “abraçar, apoiar, acompanhar, decifrar olhares e silêncios, rir e chorar juntos, entre pessoas que não se escolheram e todavia são tão importantes”.
A família é também uma escola de perdão – escreve o Santo Padre – o perdão que é “uma dinâmica de comunicação” que permite ensinar uma criança “a ouvir os outros, a falar de modo respeitoso, expressando o seu ponto de vista sem negar o dos outros” permitindo que esta criança se torne num construtor de diálogo e reconciliação na sociedade.
Muito importante nesta Mensagem do Papa Francisco é o espaço dado à comunicação nas famílias com filhos com deficiência e necessidades especiais. Segundo o Santo Padre essa situação numa família pode ser “um estímulo” para ela “se abrir, compartilhar, comunicar de modo inclusivo”.
A família é também apresentada nesta Mensagem como um ambiente onde se pode aprender a “abençoar em vez de amaldiçoar, visitar em vez de repelir, acolher em vez de combater é a única forma de quebrar a espiral do mal, para testemunhar que o bem é sempre possível, para educar os filhos na fraternidade.”
Em relação aos meios modernos de comunicação o Papa Francisco afirma que estes “tanto podem dificultar como ajudar a comunicação em família e entre as famílias”. Dificultam se saturam os momentos de silêncio mas podem favorecer a narrar, a compartilhar, a agradecer, a pedir perdão”.
Assim o desafio que hoje se nos apresenta – escreve o Papa – é aprender de novo a narrar, não nos limitando a produzir e consumir informação. A família não é “um objeto acerca do qual se comunicam opiniões nem um terreno onde se combatem batalhas ideológicas, mas um ambiente onde se aprende a comunicar na proximidade”.
Na sua Mensagem o Papa Francisco apresenta a família não como um modelo abstrato que se aceita ou rejeita, defende ou ataca, como muitas vezes é apresentado pelos meios de comunicação social mas como “uma realidade concreta” um lugar “onde todos aprendemos o que significa comunicar no amor recebido e dado”.
O Santo Padre conclui a sua Mensagem afirmando que a família mais bela “é aquela que, partindo do testemunho, sabe comunicar a beleza e a riqueza do relacionamento entre o homem e a mulher, entre pais e filhos.” O Papa Francisco termina a Mensagem com uma frase para o futuro: “Não lutemos para defender o passado, mas trabalhemos com paciência e confiança, em todos os ambientes onde diariamente nos encontramos, para construir o futuro.”
O Dia Mundial das Comunicações Sociais, é celebrado no domingo que antecede o Pentecostes. Este ano será a 17 de maio. (RS)
Fonte: http://pt.radiovaticana.va/

O Papa à Rota Romana: examinar a vontade matrimonial

23/01/2015

O Papa Francisco recebeu nesta sexta-feira os membros do Tribunal da Rota Romana, no dia da inauguração do ano judicial. O juiz, afirma o Papa na sua mensagem, ao ponderar a validade do consentimento dado pelos esposos, deve ter em conta o contexto de valores e de fé - ou da sua carência ou ausência - em que a intenção matrimonial se formou. Em seguida o Papa solicitou ao Tribunal de Justiça para um maior empenho para o bem dos muitos casais que se dirigem  à Igreja para esclarecer a própria situação conjugal,  esperando que haja cada vez mais causas totalmente gratuitas.
O Papa aproveita a ocasião da inauguração do Ano judicial para oferecer uma reflexão sobre o contexto humano e cultural em que hoje muitos matrimônios são contratados. A crise dos valores não é certamente um fenômeno recente, reconhece o Papa Francisco, já o Beato Paulo VI estigmatizava as doenças do homem moderno "por vezes invadido por um relativismo sistemático ... ao ponto de exteriormente tentar desafiar a ‘majestade da lei', e interiormente substituir o império da consciência moral com o capricho da consciência psicológica”.
"Na verdade, o abandono de uma perspectiva de fé leva inexoravelmente a uma falsa compreensão do matrimônio
, que não fica sem consequências na maturação da vontade nupcial".
A experiência pastoral, continua o Papa Francisco, ensina-nos que existe hoje um grande número de fiéis em situação irregular, em cuja história teve forte influxo uma mentalidade mundana generalizada, e que leva a buscar, em vez da glória do Senhor, o bem-estar pessoal.
Por isso, afirma o Papa: "o juiz, ao ponderar a validade do consentimento expresso, deve ter em conta o contexto de valores e de fé - ou da sua carência ou ausência - em que se formou a intenção matrimonial. De facto, a falta de conhecimento dos conteúdos da fé poderia levar àquilo que o código chama erro que determina a vontade. Esta eventualidade já não deve ser considerada excepcional, como no passado".

Este erro,  continua o Santo Padre, não ameaça apenas a estabilidade do matrimônio, a sua exclusividade e fecundidade, mas constringe os noivos à reserva mental sobre a própria permanência da união, ou a sua exclusividade, que desapareceriam logo que a pessoa amada já não realizasse mais as próprias expectativas de bem-estar afectivo”.
"Gostaria, pois, de vos exortar para a um empenho intensificado e apaixonado no vosso ministério, utilizado para salvaguardar a unidade da jurisprudência na Igreja. Quanto trabalho pastoral para o bem de muitos casais, e muitos filhos, muitas vezes vítimas destes eventos! Também aqui, é necessária uma conversão pastoral das estruturas eclesiásticas, para fornecer a opus iustitiae àqueles que se dirigem à Igreja para esclarecer a própria situação conjugal”.
Não se deve, portanto, fechar a salvação das pessoas dentro dos constrangimentos do legalismo mas, evitando sofismas distantes da carne viva das pessoas com dificuldades, estabelecer a verdade no momento consensual. Finalmente um dado positivo que o Papa comenta espontaneamente: um número significativo de casos na Rota Romana são de patrocínio gratuito em favor daqueles que, pelas difíceis condições económicas em que vivem, não são capazes de obter um advogado.
"E este é um ponto que quero sublinhar: os Sacramentos são gratuitos. Os sacramentos dão-nos a graça. E um processo matrimonial toca o Sacramento do matrimônio. Como  gostaria que todos os processos fossem todos gratuitos!” (BS)
Fonte: http://pt.radiovaticana.va/

23 de jan. de 2015

23/1 – Santo Ildefonso

Ildefonso é a forma original de Afonso, em espanhol, palavra de origem visigótica parecendo significar “pronto para a batalha”. Nascido em Toledo, de sangue real, a 8 de dezembro de 606. Foi pela intercessão de Nossa Senhora que seus pais obtiveram do céu este filho. Crê-se que estudou com santo Isidoro em Sevilha e aí aprendeu a desprezar o espírito do mundo. Voltando para a casa dos pais, pediu-lhes para fazer-se monge no mosteiro de Agalia, perto de Toledo. Tendo se tornado pela morte dos pais, herdeiro de rica fortuna, empregou toda a sua herança na fundação de um mosteiro para religiosas. Heládio, bispo de Toledo, ordenou-o diácono. Os monges de Agalia, após a morte de seu abade, elegeram-no para sucedê-lo no cargo abacial. Participou nessa qualidade dos Concílios de Toledo de 653 e 655. Em 657, morrendo Eugênio, bispo de Toledo, foi escolhido pelo clero e os fiéis como sucessor. Não querendo aceitar, escondeu-se, mas foi achado, e levado escoltado para a cidade para a consagração episcopal. Investido em seu cargo, Ildefonso não negligenciou coisa alguma para manter seu rebanho na pureza dos costumes e na integridade da fé.
Às funções apostólicas da pregação juntou a elaboração de diversas obras, das quais a mais famosa é seu livro sobre a virgindade perpétua de Maria, contra Joviniano, Helvécio e um judeu, na qual se nota a sua piedade. No dia de Santa Leocádia (9 de dezembro), esta célebre mártir, cujas relíquias desejava encontrar, se dignou manifestar-se a ele indicando o local onde repousava seu corpo. Santo Ildefonso foi um ardente propagador da festa da Expectação do divino parto de Maria. Certo ano, antes das Matinas dessa solenidade, aconteceu que a Santíssima Virgem lhe apareceu sentada sobre o trono pontificial, rodeada de um grupo de virgens executando cantos celestiais e o revestiu com magnífica casula enviada por Jesus. Assim conta o livro das Lendas de Maria, que esteve em grande voga nos séculos XII e XIII. Morreu Ildefonso a 23 de janeiro de 667. Seu corpo inumado na igreja de Santa Leocádia, foi transferido, por medo dos mouros, para Zamora, onde o veneraram até 888. Em 1400, foi tirado de sob ruínas e novamente exposto à veneração dos fiéis.

Fonte: Cleofas 

A vida sexual depois dos filhos

child-17387_640O amor do casal é um sinal do amor de Deus pela humanidade
Deus dotou a vida sexual do casal de profunda dignidade e sentido: unitivo e procriativo. Quis que o ser humano fosse material e espiritual, algo como uma síntese bela do animal que apenas tem corpo, com o anjo que apenas é espírito. E dotando-o de corpo quis que o homem fosse sexuado como os animais; porém, a sua vida sexual devia ser guiada não pelo instinto, como nos animais, mas, pela alma, e iluminada pela inteligência, embelezada pela liberdade, conduzida pela vontade e vivida no amor. E devia ser vivida a vida toda.
Jamais um casal deve pensar que Deus esteja longe no momento de sua união mais íntima; pois este ato é santo e santificador no casamento e querido por Deus. O ato sexual no seu devido lugar, no casamento, bem entendido nos seus aspectos espiritual e psicológico, é um dos atos mais nobres e significativos que o ser humano pode realizar; pois ele é a “fonte da vida” e da “celebração do amor conjugal”. A virtude da castidade, mais do que consistir na renúncia ao sexo, significa o seu uso adequado.
Diz o Dr. Alphone H. Clemens, Diretor do Centro de Aconselhamento da Universidade Católica da América, Washington, D.C., que ato sexual:
“É um ato de grande beleza e profunda significação espiritual, pois o amor conjugal entre dois cristãos em estado de graça, é uma fusão de dois corpos que são templos da Trindade, e uma fusão de duas almas que participam da mesma Vida Divina… Por outro lado, usado com propriedade, torna-se uma fonte de união, harmonia, paz e ajustamento. Intensifica o amor entre o esposo e a esposa, e funciona como escudo contra a infidelidade e incontinência. A personalidade humana integral, mesmo nos seus aspectos sobrenaturais, é enriquecida pelo sexo, uma vez que o ato do amor conjugal também é merecedor de graças” (Clemens, 1969, pg. 175).
Afirma Raoul de Gutchenere, em “Judgment on Birth Control” que:
“Foi reconhecido há já bastante tempo, que… as relações sexuais produzem efeitos psicológicos profundos, especialmente sobre a mulher… De modo geral, o ato de amor conjugal provoca o relaxamento, vigor, autoconfiança, satisfação, sensação geral de bem estar, sensação de segurança e uma disposição que conduz ao esquecimento de atritos e tensões de menor importância entre o casal” (Apud Clemens, pg. 177).
Não é à toa que São Paulo, há 2000 anos já recomendava aos cônjuges cristãos: “não vos recuseis um ao outro… afim de que Satanás não vos tente” (1Cor 7,5).
A recusa do sexo sem motivo pode representar não apenas uma injustiça para com o cônjuge, mas também o perigo de expô-lo à infidelidade e o casamento ao fracasso. Isso mostra que os casais não devem ficar muito tempo separado quaisquer que sejam os motivos, especialmente por razões menores. O afastamento prolongado deles pode gerar uma situação de estresse especialmente para o homem, mesmo na terceira idade. Alguns conseguem superar essa abstinência sexual forçada com uma sublimação religiosa, mas nem todos tem a mesma disposição.
O nosso Catecismo diz que: “A sexualidade afeta todos os aspectos da pessoa humana, em sua unidade de corpo e alma. Diz respeito particularmente à afetividade, à capacidade de amar e de procriar e, de uma maneira mais geral, à aptidão a criar vínculos de comunhão com os outros. (CIC §2332)cpa_vida_sexual_no_casamento
Mesmo depois que o casal já atingiu a idade madura, e não pode mais gerar – na maioria das vezes por causa da menopausa da mulher – a vida sexual deles continua e com todo vigor. O homem, especialmente, tem vida sexual até a morte. E é neste período que a vida sexual do casal pode ser mais harmoniosa do que antes.
Nesta fase da vida, em que os filhos já cresceram, e o casal têm mais tempo de conversar, passear, etc., o relacionamento deles tende a ser melhor do que antes, se eles se amam. E, como a vida sexual é “manifestação do amor”, o ato sexual do casal maduro tem tudo para ser mais harmonioso e satisfatório para ambos. A idade gera experiência.
Neste período as preocupações com os filhos e com a vida econômica normalmente diminuem, e cada um se une mais ao outro, até mesmo pelas necessidades da idade. Já encontrei vários casais que chegaram à harmonia sexual, ou seja, plena satisfação sexual, somente nesta fase da vida.
Na verdade, como disseram os especialistas citados acima, a vida sexual de um casal maduro, é um tônico para eles, e motivo de realização e felicidade. O fato de não poderem mais gerar filhos, não impede o ato sexual pleno, pois se não há o aspecto procriativo, há o unitivo que o justifica.
O amor do casal é um sinal do amor de Deus pela humanidade; e o ato sexual espelha a força e a grandeza desse amor; em qualquer idade do casal.
Prof. Felipe Aquino
Fonte: Livro acima 

A beleza da moral católica

balanca“Viver a Moral católica é ser fiel a Jesus Cristo e a tudo o que Ele ensina através da sua Igreja”.
A moral católica tem como objetivo levar o cristão à realização da sua vocação suprema que é a santidade. Ela tem como objetivo dirigir o comportamento do homem para o seu Fim Supremo que é Deus, que se revelou ao homem de modo especial em Jesus Cristo e sua Igreja.
A Moral vai além do Direito que se baseia em leis humanas; mas nem sempre perscruta a consciência. Pode acontecer de alguém estar agindo de acordo com o Direito, mas não de acordo com a consciência. Nem tudo que é legal é moral.
A Moral cristã leva em conta que o pecado enfraqueceu a natureza humana e que ela precisa da graça de Deus para se libertar de suas tendências desregradas e viver de acordo com a vontade de Deus.
Portanto, a Moral cristã e a Religião estão intimamente ligadas, tendo como referência Deus Pai, Filho e Espírito Santo.   Ser cristão é viver em comunhão com Cristo, vivendo Nele, por Ele e para Ele. É de dentro do coração do cristão que nasce a vontade de viver a “Lei de Cristo”, a Moral cristã, e isto é obra do Espírito Santo. Não é um peso, é uma libertação.
O comportamento do cristão é uma resposta ao amor de Deus. Dizia S. João da Cruz que “amor só se paga com amor”.
“Deus é amor” (1Jo 4, 16) e Ele “nos amou primeiro” (1Jo 4, 19).
Ninguém deve viver a Lei de Cristo, por medo, mas por amor ao Senhor que desceu do céu, e imolou-se por cada um de nós. Nosso amor a Deus não deve ser o amor do escravo que lhe obedece por medo do castigo, e nem do mercenário que o obedece por amor ao dinheiro, mas sim o amor do filho que obedece ao pai simplesmente porque é amado por ele.
São Paulo dizia: “O amor de Cristo me constrange” (2Cor 5,14).
Ninguém será verdadeiramente espiritual enquanto não viver a lei de Deus simplesmente por amor a Deus e não por medo de castigos.
Por outro lado, devemos viver a lei de Deus porque ela é, de fato, o caminho para a nossa verdadeira felicidade. Ele nos ama e é Deus; não erra e não pode nos enganar; logo, sua Lei, é o melhor para nós.
Quem não obedece ao catálogo do projetista de uma máquina, acaba estragando-a; assim, quem não obedece a Lei de Deus, acaba destruindo a sua maior obra que é a pessoa humana.
A Lei de Cristo se resume em “amar a Deus e amar ao próximo como a si mesmo” (cf. Mt 22, 37-40). Mas esse amor ao próximo não é apenas por uma questão de simpatia ou afinidade com ele, mas pelo exemplo de Cristo, que “nos amou quando ainda éramos pecadores”, como disse S. Paulo. Por isso, o cristão odeia o pecado mas sempre ama o pecador. A Igreja ensina que não se deve impor a verdade sem caridade, mas também não se deve sacrificar a verdade em nome da caridade.
Deus sempre exigiu do povo escolhido, consagrado a Iahweh (Dt 7,6; 14,2.21), a observância das Suas Leis, para que este povo fosse sempre feliz e abençoado.
“Observareis os mandamentos de Iahweh vosso Deus tais como vo-los prescrevo” (Dt 4,2).
“Iahweh é o único Deus… Observa os seus estatutos e seus mandamentos que eu hoje te ordeno, para que tudocpa_a_moral_catolica corra bem a ti e aos teus filhos depois de ti, para que prolongues teus dias sobre a terra que Iahweh teu Deus te dará, para todo o sempre” (Dt 14,40).
Deus tem um grande ciúme do seu povo, e não aceita que este deixe de cumprir suas Leis para adorar os deuses pagãos.
“Eu, Iahweh teu Deus, sou um Deus ciumento…”   (Dt 5,9).
O Apóstolo São Tiago, lembra-nos esse ciúme de Deus por cada um de nós, ao dizer que:“Sois amados até ao ciúme pelo Espírito que habita em vós” (Tg 4,5).
Deus não aceita ser o segundo na nossa vida, Ele exige ser o primeiro, porque para Ele cada um de nós é o primeiro.
Esse amor a Deus se manifesta exatamente na obediência aos mandamentos: “Andareis em todo o caminho que Iahweh vosso Deus vos ordenou, para que vivais, sendo felizes e prolongando os vossos dias na terra que ides conquistar” (Dt 5,33).
E as bençãos que Deus promete são abundantes:
“Se de fato obedecerdes aos mandamentos que hoje vos ordeno, amando a Iahweh vosso Deus e servindo-o com todo o vosso coração e com toda a vossa alma, darei chuva para a vossa terra no tempo certo: chuvas de outono e de primavera. Poderás assim recolher teu trigo, teu vinho novo e teu óleo; darei erva no campo para o teu rebanho, de modo que poderás comer e ficar saciado” (Dt 11.13-15; Lv 26; Dt 28).
Jesus disse aos Apóstolos: “Se me amais guardareis os meus mandamentos” (Jo 14,23).
“Nem todo aquele que diz Senhor, Senhor, entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai …“ (Mt 7,21) .
O nosso Papa Emérito Bento XVI já falava do perigo da “ditadura do relativismo”. Na homilia que proferiu na missa que precedeu o início do Conclave que o elegeu, ele deixou claro as suas maiores preocupações:
“…que nos tornemos adultos em nossa fé. Não devemos permanecer crianças na fé, em estado de menoridade. Em que consiste sermos crianças na fé? Responde São Paulo: “Significa sermos arrastados para lá e para cá por qualquer vento doutrinário. Uma descrição muito atual!””
“Quantos ventos doutrinários experimentamos nesses últimos decênios, quantas correntes ideológicas, quantos modos de pensamentos… O pequeno barco do pensamento de muitos cristãos se viu freqüentemente agitado por essas ondas arremessado de um extremo ao outro: do marxismo ao liberalismo, e até mesmo a libertinagem; do coletivismo ao individualismo radical; do agnosticismo ao sincretismo, e muito mais. A cada dia nascem novas seitas, e as palavras de São Paulo sobre a possibilidade de que a astúcia nos homens, seja causa de erros são confirmadas.”
“Ter uma fé clara, de acordo com o Credo da Igreja, muitas vezes foi rotulado como fundamentalista. Enquanto que o relativismo, ou seja, o deixar-se levar «guiados por qualquer vento de doutrina», parece ser a única atitude que está na moda. Vai-se construindo uma ditadura do relativismoque não reconhece nada como definitivo e que só deixa como última medida o próprio eu e suas vontades. Nós temos outra medida: o Filho de Deus, o verdadeiro homem. Ele é a medida do verdadeiro humanismo. «Adulta» não é uma fé que segue as ondas da moda e da última novidade; adulta e madura é uma fé profundamente arraigada na amizade com Cristo.”
O relativismo religioso é aquele em que cada um faz a “sua” própria doutrina moral, e não mais segue os Mandamentos dados por Deus. E quem não age segundo esta perversa ótica, é então menosprezado e chamado de retrógrado, obscurantista, etc.
Mas a Igreja nunca trairá o seu Senhor. Demos graças a Deus por este novo Pedro que Ele pos à frente do Seu Rebanho! Caminhemos com alegria e coragem, pois: “Ubi Petrus, ibi Ecclesia, ubi Ecclesia ibi Christus” – Onde está Pedro está a Igreja, onde está a Igreja está Jesus Cristo. (São Basílio Magno)
Viver a Moral católica é ser fiel a Jesus Cristo e a tudo o que Ele ensina através da sua Igreja.
Prof. Felipe Aquino
Fonte: Livro acima 

Cuidado com a ouija

Invocar os mortos é um sinal de desconfiança, de falta de fé na vontade de Deus. A tábua ouija tem esta finalidade, e se tornou mais famosa devido a um filme de terror recente que conta a história de jovens que jogam com o tabuleiro de adivinhação até despertar vários demônios que tentarão acabar com eles.
 
O filme Ouija – o jogo dos espíritos, que foi bem recebido entre os jovens e adolescentes, na verdade é uma jogada comercial, pois sua produção foi financiada parcialmente pela empresa norte-americana de jogos que produz e comercializa estes tabuleiros, cuja venda cresceu nos países em que o filme foi apresentado.
 
Dessa maneira, o filme, ao invés de ensinar o jovem a ser prudente, seduz com a ideia de brincar com fogo e sobreviver a ele, colocando em risco a
saúde emocional – como já foi constatado por inúmeros sacerdotes no mundo inteiro.
 
História e funcionamento da ouija
 
Em entrevista para Desde la Fe, os Pe. Sergio Román de Real, especialista em piedade popular, afirma que, no século XIX, ficaram famosos os chamados espiritistas e as sociedades de estudo do sobrenatural.
 
Foi neste contexto que surgiu a ouija, cujo nome, ao que parece, provém das palavras “oui” e “já”, que significam “sim” em francês e alemão, respectivamente. Ou seja, é um “sim” reiterativo.
 
O padre explica: “É um tabuleiro com o abecedário, os números e as palavras ‘sim’ e ‘não’, sobre o qual se desliza um indicador móvel no qual a pessoa coloca a mão e este vai soletrando a suposta resposta do espírito invocado”.
 
Por “médium” se entende uma pessoa que pode se comunicar com os mortos e com os demônios; é o meio para conhecer respostas que se ignoram. Assim, na ouija, o médium é a pessoa que usa o indicador do tabuleiro, colocando sua mão suavemente sobre ele e deixando-o mover-se “livremente”, segundo a inspiração do espírito em turno.
 
Sobre o movimento do indicador, o Pe. Román diz que “pode ser que o médium o mova segundo sua vontade consciente, e então o jogo é somente uma brincadeira ou engano para a vítima inocente”.
 
Mas também pode acontecer de o indicador se mover “sem a vontade consciente” do médium e, neste caso, temos o que os psicólogos chamam de engano inconsciente.
 
O indicador da tábua de ouija se torna, assim, uma “tela” que expressa o inconsciente do médium e que dá uma resposta que o consciente jamais daria. Dessa maneira, a ouija se converte em uma espécie de telefone com linha direta ao subconsciente.
 
É possível comunicar-se com os mortos?
 
Então a ouija não é uma espécie de “telefone do além”? Os mortos não podem se comunicar conosco? Estas perguntas sempre inquietaram a humanidade, por sua necessidade de penetrar o oculto, e isso levou muitas pessoas a inventarem métodos para falar com os mortos.
 
É verdade que há uma série de fenômenos estranhos tradicionalmente atribuídos aos espíritos dos mortos e que os cientistas explicam hoje como fenômenos parapsicológicos ou paranormais.
 
O Pe. Román explica que a Igreja Católica aceita que os seres do “além” possam se comunicar com os vivos, como no caso dos anjos, mensageiros de Deus, que anunciam algo aos mortais, ou no caso das aparições de Jesus, de Maria ou dos santos.
 
“Mas acreditar que podemos incomodar o descanso dos mortos é ir contra a doutrina cristã sobre o destino final dos defuntos. A parábola que Jesus nos contou sobre o homem rico que, do inferno, solicitava que enviassem o pobre Lázaro para avisar seus irmãos que haveria um castigo, nos faz ver que os mortos não têm por que regressar, se já temos Moisés e os profetas.”
 
No entanto, a tábua ouija tem um lado imoral. O Pe. Román afirma: “Sim, usar a ouija é um pecado; mas, além disso, representa um perigo quanto ao desequilíbrio emocional, muitas vezes grave, dos que jogam com ela. A ouija é uma porta, sim, mas não uma porta para o além, e sim uma porta para a perda da sanidade”.
 
(Artigo publicado originalmente por SIAME) repassado por : Aleteia 

22 de jan. de 2015

Papa: católicos e luteranos juntos para testemunhar a misericórdia

22/01/2015

Na manhã desta quinta-feira, 22 de janeiro, o Papa Francisco recebeu no Vaticano uma delegação ecumênica da Finlândia, que tradicionalmente vem a Roma em peregrinação para celebrar Santo Henrique, Padroeiro do país. Liderado pelo Bispo Vikström, o grupo de 12 pessoas ouviu as palavras do Santo Padre, que louvou este “encontro espiritual e ecumênico entre católicos e luteranos”.
A visita da delegação ecuménica dá-se precisamente enquanto se celebra a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos. Este ano, a iniciativa tem como tema: “Dá-me de beber”, utilizando as palavras de Jesus dirigidas à Samaritana no poço de Jacob.
O Papa Francisco sublinhou que católico e luteranos podem ainda juntos para dar testemunho da misericórdia divina nas nossas sociedades. O testemunho comum é muito necessário quando há desconfiança, insegurança, perseguições e sofrimento no mundo de hoje.
Segundo o Santo Padre “este testemunho comum pode ser sustentado e encorajado pelo progresso no diálogo teológico entre as Igrejas”. Citando alguns progressos obtidos neste caminho, reafirmou o seu desejo de que esta visita a Roma contribua para reforçar as relações ecuménicas entre luteranos e católicos na Finlândia, muito positivas há anos. “Que o Senhor nos envie o Espírito de verdade e nos guie rumo a uma maior caridade e unidade” – concluiu o Papa Francisco.
Fonte: http://pt.radiovaticana.va/

Papa em Santa Marta: Jesus salva-nos e intercede por nós

22/01/2015

O Papa Francisco voltou a celebrar a missa matinal na Capela da Casa Santa Marta nesta quinta-feira, 22, após a viagem apostólica ao Sri Lanka e Filipinas.
Comentando o Evangelho do dia, que mostra a multidão correndo rumo a Jesus vindos de toda a região, o Papa observa que o povo de Deus vê no Senhor “uma esperança, porque o seu modo de agir e de ensinar toca o coração, chega ao coração porque tem a força da Palavra de Deus”: 
“O povo sente isso e vê que em Jesus as promessas se realizam, que existe esperança em Jesus. O povo estava um pouco aborrecido com a forma de ensinar a fé dos doutores da lei daquele tempo. Que carregavam aos ombros, tantos mandamentos e tantos preceitos, mas não chegavam ao coração das pessoas. E quando o povo vê Jesus e ouve Jesus, as propostas de Jesus, as bem-aventuranças, sente dentro algo que se mexe - é o Espírito Santo que desperta – e vai encontrar Jesus!”.
Segundo o Santo Padre, a multidão que procura Jesus quer ser curada e por isso tentam tocá-Lo. Mas a coisa mais importante – continuou o Papa – é aquela que está descrita está na Carta aos Hebreus: “Cristo pode salvar perfeitamente aqueles que por meio Dele se aproximam a Deus. Com efeito, ele está sempre vivo para interceder a seu favor”. “Jesus salva e Jesus é o intercessor – estas são as duas palavras-chave – afirmou o Papa Francisco:
“Jesus salva! Essas curas, essas palavras que chegam ao coração são o sinal e o início de uma salvação. O percurso de salvação de muitas pessoas que começam a ouvir Jesus ou a pedir uma cura e depois voltam a Ele e sentem a salvação. Mas o que é mais importante, que Jesus cure? Não, não é o mais importante. Que nos ensine? Não é o mais importante. Que salve! Ele é o Salvador e nós somos salvos por Ele. E esta é a força da nossa fé”.
O Papa Francisco concluiu a sua homilia reiterando que Jesus intercede diariamente por nós, hoje e sempre, pois Ele é Salvador e como Salvador ainda hoje, neste momento, intercede por nós. (RS)
Fonte: http://pt.radiovaticana.va/

Papa às Forças de Segurança: perante ameaças o amor de Deus garante a esperança

22/01/2015

O Papa Francisco recebeu em audiência nesta manhã de quinta-feira, dia 22 de janeiro na Sala Clementina, os dirigentes, agentes e funcionários das Forças de Segurança Pública que trabalham junto da Santa Sé. Um encontro que marca também os 70 anos de atividade deste corpo destas forças segurança no Vaticano.
O Santo Padre agradeceu o trabalho que desenvolvem estas polícias com profissionalismo e dedicação. Alertou para os horizontes com sombras neste início de ano mas garantiu a necessidade da tranquilidade dizendo que “a nossa esperança apoia-se sobre uma rocha inquebrável: o Amor de Deus.”
Pediu aos agentes policiais que todos os que visitam Roma se sintam ajudados pela presença e atenção dos profissionais de segurança pública. No final o Santo Padre confiou à proteção da Virgem Maria os agentes da autoridade que trabalham junto da Santa Sé. (RS)
http://pt.radiovaticana.va/

Natividade de São João Batista: o maior dos profetas

A natividade de  São João Batista  é  uma solenidade muito importante no ano litúrgico, porque nesse dia lembramos o maior dos profetas, com...