23 de ago. de 2013

Hoje é sexta feira...

Dia de curtir a vida com o namorado e os amigos, claro! Nada mais saudável! Curtir do jeito certo. Aproveitar cada instante para ir ao cinema, praia, praticar esportes, jogar boliche, etc...  Enfim, aproveitar o tempo e se divertir! Não podemos esquecer-nos de Deus nestes momentos tão felizes! Reze, leia a bíblia antes ou depois do namoro. Deus é o fundamento do Amor.

O mundo diz: “curtir o final de semana é liberar geral”. Ficar com o primeiro que me interessar. Aproveitar para “pular a cerca” ou trair até mesmo a quem se ama. Se você não for fiel no namoro, tenha certeza: não será depois no casamento.  Não entre na onda errada! Seja uma pessoa “cabeça feita”!  Veja tudo. Escolha sempre o melhor! Deus vê tudo que somos e fazemos. Não somos perfeitos, mas queremos ser, ao menos, Cristãos coerentes.

Sexta feira é dia de ser feliz com coerência! Final de semana é para aproveitar para descansar, namorar, ver os amigos. Curtir é também ter limites. A verdadeira Liberdade respeita a Verdade.

Boa sexta para você. Lembre-se de Deus neste FDS.
Ele não se esquece de você um segundo

Bruno e Katia CN

https://www.facebook.com/notes/namoro-cristão
fonte da matéria

Você vive um namoro santo? deixe aqui seu testemunho !  

O perdão como dom

O perdão liberta o coração, supera as barreiras que nos distanciam uns dos outros, abre a porta para que entre a paz. É a força necessária para reconciliar não só as pessoas, mas também as nações. O perdão é uma consequência do amor. À medida que a experiência do amor vai se tornando mais plena no interior da pessoa, o coração é levado a perdoar. E por que perdoamos? Porque primeiramente fomos gratuitamente perdoados por Deus.

No entanto, é preciso olhar o perdão não como um imperativo dirigido à alma, do tipo: "Você TEM que perdoar!" Uma imposição dita, desta forma, por alguém ou pela própria pessoa, é totalmente inútil e até falseadora do caminho para o perdão. Assim, como o amor, o perdão não pode ser exigido por norma. Ele é dádiva e não lei! Esse, aliás é o sentido etimológico de perdão-perdoar: o dom levado à perfeição; além do dom (per-donum, per-donare). Em última análise, só Deus pode perdoar, como o único que está além de todos os dons e do maior dom, o Amor. Ele é o próprio Amor. Por isso, mais do que perdoar, nós podemos nos abrir ao próprio perdão de Deus, agindo em nós, por nossa mediação.

Nesta abertura, o perdão aparece, então, como uma decisão da vontade e não como uma emoção. A pessoa, no exercício da sua liberdade, tocada pela Graça, perdoa. A falta de perdão constitui-se em pecado, pois é um fechamento à graça. É preciso ainda não confundir mágoa com falta de perdão. A mágoa é a dor da alma que foi ferida. É, portanto, uma ferida a ser cicatrizada, não se constituindo em pecado, como tal. Entretanto, aninhar mágoas no coração, emperra o crescimento da pessoa e a adoenta. Também as mágoas precisam ser tratadas.

Não fique repisando os motivos que você tem para ficar magoado; isso só fará perdurar a dor que você sentiu por algo acontecido. Em Cristo Jesus, você é livre não só para perdoar, mas também para superar as mágoas. Coloque-se, pois, a caminho. O auxílio da Graça Divina não lhe faltará.
Se você, todavia, está encontrando dificuldades em perdoar, peça a Jesus esta graça. Aquele que na cruz perdoou o pecador arrependido, perdoará os seus pecados e lhe dará forças para exercer o perdão. É possível! Não duvide! Entregue-se a esta maravilhosa e libertadora experiência.

Sendo o perdão um caminho, é preciso – ao acolher o dom – dar os passos para que ele aconteça como um processo libertador da alma. A perspectiva apresentada abaixo pode assustar alguns leitores, mas é um método concreto para uma abertura humana à graça divina de perdoar.

texto do site.
imagem tirada da internet

 O que é mais difícil perdoar? ou pedir perdão ?

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22 de ago. de 2013

Nossa Senhora Rainha -22/08





Instituída pelo Papa Pio XII, celebramos hoje a Memória de Nossa Senhora Rainha, que visa louvar o Filho, pois já dizia o Cardeal Suenens: “Toda devoção a Maria termina em Jesus, tal como o rio que se lança ao mar”.
Paralela ao reconhecimento do Cristo Rei encontramos a realeza da Virgem a qual foi Assunta ao Céu. Mãe da Cabeça, dos membros do Corpo místico e Mãe da Igreja; Nossa Senhora é aquela que do Céu reina sobre as almas cristãs, a fim de que haja a salvação: “É impossível que se perca quem se dirige com confiança a Maria e a quem Ela acolher” (Santo Anselmo).
Nossa Senhora Rainha, desde a Encarnação do Filho de Deus, buscou participar dos Mistérios de sua vida como discípula, porém sem nunca renunciar sua maternidade divina, por isso o evangelista São Lucas a identifica entre os primeiros cristãos: “Maria, a mãe de Jesus” (Atos 1,14). Diante desta doce realidade de se ter uma Rainha no Céu que influencia a Terra, podemos com toda a Igreja saudá-la: “Salve Rainha” e repetir com o Papa Pio XII que instituiu e escreveu a Carta Encíclica Ad Caeli Reginam (à Rainha do Céu): “A Jesus por Maria. Não há outro caminho”.
Nossa Senhora Rainha, rogai por nós!


texto tirado do site
imagem da internet 

21 de ago. de 2013

21/08 -São Pio X

Gostava de autodefinir-se como “um pobre vigário da roça.” Quando alguém o chamava de padre santo ele corrigia: “Não santo, mas Sarto” (Sarto é seu sobrenome). O papa Sarto nasceu a 2 de junho de 1835 em Riese, no Treviso. Foi batizado no dia seguinte com o nome de José Melquior. O pai, empregado da prefeitura, morreu deixando a mulher Margarida Sanson com dez filhinhos para criar Zezinho, o segundo filho, bem que desejou interromper os estudos do seminário para dar uma mão à família. Mas a corajosa mãe o exortou a prosseguir na estrada empreendida. Ordenado sacerdote aos 23 anos, por nove anos foi capelão em Tombolo; por outros nove, pároco em Salzano; por outros nove cônego e diretor espiritual em Treviso; nove anos bispo de Mântua e outros nove anos cardeal-patriarca de Veneza; e foi papa durante onze anos (de 1903 a 1914). Morreu a 20 de agosto de 1914, desgostoso pela guerra que já sacudia a Europa. Desde os tempos da Idade Média não se sentava sobre a cátedra de Pedro um humilde filho de camponês. Seu pontificado foi excepcionalmente fecundo pela organização interna da Igreja. Pouco inclinado às finezas diplomáticas, não cuidou das relações da Igreja com o poder político. Suas atitudes intransigentes criaram atritos com a Rússia, com os Estados Unidos (recusou até a visita de Theodore Roosevelt), com a Alemanha, Portugal e França, da qual repudiou a lei da separação entre Igreja e Estado. O Papa da amabilidade se mostrou particularmente hostil a toda abertura que pudesse parecer aceitação do difundido modernismo também no meio do clero. Sua divisa “Restaurar tudo em Cristo” traduziu-se em atenção vigilante para com a vida interna da Igreja: promoveu a renovação litúrgica, derrubou as barreiras seculares que separavam a Cúria romana da prática pastoral, codificou o direito canônico, favoreceu a instrução religiosa dos meninos com o catecismo permitindo-lhes fazer a comunhão em tenra idade. Dotado de equilíbrio e discrição, de prudência e força, não obstante tivesse uma concepção centralista da Igreja em seu governo, outra coisa não queria senão ser o servo de todos e a sua disponibilidade foi na verdade um fato novo nos palácios vaticanos. O papa veneziano, sorridente e perspicaz, trocava uma palavra com todos sem observar as regras protocolares. Pobre entre os pobres, para ir ao conclave, que o elegeu Papa, teve de tomar dinheiro emprestado para a passagem de trem, que comprou de ida e volta, convencido de que o Espírito Santo não cometeria o erro de sugerir ao sacro colégio que fosse ele o escolhido.
Outros Santos do mesmo dia: Santos Luxório, Ciselo e Camerino, Santos Bonoso e Maximiano, Santo Abraão de Smolenk, Beato Bernardo Tolomeu, Santo Bernardo de Azira, Santas Graça e Maria de Alzira, Santo Lussurio, Santo Raimundo Peiro Victori e Brata Vitória Rasoamanarivo.



texto e imagem do site Cléofas

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